Economia Quinta-Feira, 28 de Agosto de 2014, 18h:55 | Atualizado:

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Exército realiza Painel Econômico na Fiemt para conhecer a economia de MT

 

Da Redação

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Uma comitiva de oficiais superiores do Exército realizou hoje (28/08) o ‘Painel Econômico da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME)’, na Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt). Representantes da Fiemt, do Movimento Pró-logística e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) apresentaram para os oficiais instrutores e alunos da ECEME o cenário atual da economia e os entraves para o desenvolvimento. 

O vice-presidente do Conselho Temático de Relações Internacionais da Fiemt, Serafim Melo, ministrou uma palestra sobre a infraestrutura de Mato Grosso e a necessidade de consolidar a integração sulamericana. “Apresentamos o trabalho que a Fiemt realiza e mostramos a política em que atuamos há 20 anos para buscar alternativas para as empresas. Com infraestrutura teremos como consolidar a integração. Os chilenos, por exemplo, são altamente agressivos comercialmente. Eles têm acordos comerciais com 55 países que representam 80% do PIB mundial. Temos que explorar mais esses relacionamentos”, disse. 

Com o tema ‘Escoamento da produção – agronegócio e gargalos logísticos’, o vice-presidente do Movimento Pró-Logística, Edeon Vásques, apresentou as dificuldades para a economia mato-grossense. “Trabalhamos para solucionar os problemas logísticos do Estado, e a meta é reduzir o frete. Mato Grosso tem o custo de frete mais caro do mundo. Da cidade de Sorriso até a China, pagamos US$ 190, enquanto os americanos pagam US$ 71 de Illinois à China. Temos que saber quais são as soluções de baixo custo de transporte para que possamos aumentar a competitividade do Brasil no comércio internacional”, analisou.

De acordo com o tenente-coronel, Régis Rodrigues Nunes, a atividade tem o objetivo de aplicar a metodologia do estudo estratégico de área, identificar potencialidades regionais, os principais problemas estratégicos das áreas visitadas e os seus reflexos na expressão militar. “O emprego do exército em qualquer parte do Brasil é harmônico, não isolado, diante das necessidades da sociedade. Conhecer as federações, o trabalho, as peculiaridades e as respectivas necessidades nos facilita para sabermos como e onde iremos atuar para atender as necessidade do campo econômico”, finalizou.

 





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