Economia Quinta-Feira, 15 de Maio de 2025, 16h:43 | Atualizado:

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Famílias endividadas aumentam em Cuiabá

 

Da Redação

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DIVIDA

 

O crescimento observado na pesquisa da CNC acontece após duas quedas mensais, enquanto o número de famílias com dívidas em atraso segue oscilando — desta vez, para menos

O número de famílias que declararam possuir algum tipo de dívida — seja com cartão, empréstimo, cheque, boleto ou prestação — aumentou 0,2 ponto percentual (pp) em abril, em relação ao mês anterior, atingindo agora 83,8% das famílias em Cuiabá. Quanto ao nível de endividamento, entre aqueles que se declararam muito endividados, inspiraram-se um recuo de 10,5% em março para 8,1% em abril.

Os dados fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT). Uma pesquisa mostra que 14,7% das famílias com renda média superior a 10 níveis mínimos (sm) não possuem dívidas desse tipo, contra 16,4% entre as que ganham menos de 10 anos. A média total ficou em 16,2% em abril, ligeiramente inferior à registrada no mês anterior, de 16,4%.

Já em relação à inadimplência — ou seja, quando a dívida está vencida —, demonstrou-se uma leve melhora no índice, que passou de 18,4% em março para 18,2% em abril. No entanto, a percentagem de famílias que declararam não ter condições de quitá-las aumentou 0,1 pp no mesmo período, alcançando 4,3% dos inadimplentes. Em números absolutos, isso representa cerca de 8,9 mil famílias nessa situação, de um total de 37,9 mil apenas em Cuiabá.

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou a destaque no número de famílias com contas em atraso:

"A queda no percentual de famílias inadimplentes na capital é ainda maior no comparativo anual. A melhora da situação financeira reflete no pagamento das contas em atraso entre os cuiabanos. Para as famílias que disseram que não vão conseguir pagar as contas atrasadas, a situação atual também é melhor no comparativo anual.

O cartão de crédito segue como o principal tipo de dívida das famílias, presente em 82% dos casos, seguido pelos boletos (24,6%). Os financiamentos de carro representam 5,3%, enquanto os de casa somam 3,7%. Na sequência, vêm o crédito consignado (2,3%), o crédito pessoal (2,8%) e o cheque especial (0,6%).

Ainda segundo a pesquisa, 25,1% dos entrevistados afirmaram estar comprometidos com dívidas por um período entre 3 e 6 meses, e 68% dos individualizados têm entre 11% e 50% da renda comprometida. Quanto à quitação das dívidas em atraso, 50,3% acreditam que conseguirão pagar parcialmente no próximo mês, enquanto 26,3% afirmam que quitarão totalmente.





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Comentários (1)

  • FAZ O L !

    Quinta-Feira, 15 de Maio de 2025, 19h09
  • Bolsonaro acabou com o país, no governo Bolsonaro tudo dobrou de preço, Lula é o único que pode defender os pobres dos empresários capitalistas, que aumentam o preço somente para ter lucros. Lula 2026 !
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