A Assembleia Legislativa aprovou a convocação do secretário de Fazenda, Paulo Brustolin, para prestar esclarecimentos sobre o decreto 53/2015, que estipula as condições para que o governo quite os R$ 912 milhões de restos a pagar deixados por Silval Barbosa (PMDB). O decreto vem causando polêmica e chegou a ser chamado de “criminoso” pelo vice-presidente do Legislativo, deputado Eduardo Botelho (PSB). Vale lembrar que Botelho pertence à base aliada do governador Pedro Taques (PDT).