A entrevista do ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa (ALMT)(ALMT), José Geraldo Riva, repercutiu nos corredores da sede do Legislativo nesta quarta-feira (24). Sua filha, a deputada Janaína Riva (MDB) e o atual chefe da Casa das Leis, Eduardo Botelho (União) comentaram as declarações de quem já foi considerado 'Rei do Estado'.
Em entrevista ao deputado Wilson Santos (PSD), em um programa de TV exibido na noite de terça-feira (23), Riva descartou qualquer possibilidade de retornar a política em 2026 e declarou que seu tempo passou. De acordo com a primogênita dele, a deputada Janaína, o retorno do pai ao cenário político já havia sido negado.
"Eu sempre disse que não havia essa possibilidade e ontem ele deixou isso muito claro na entrevista. Não é mais o desejo dele, meu pai está chegando aos 70 anos, vai cuidar dos netos, está trabalhando na iniciativa privada e tem me auxiliado quando eu preciso de ajuda, tem grandes amigos", destacou a parlamentar.
Ela declarou ainda que gostaria que ele desse mais entrevistas, mas o Wilson é amigo do pai e o ex-mandatário se sentiu à vontade, avaliou o diálogo como positivo. "Ele queria fazer esse desabafo, eu respeito porque ele tem o direito de fazer o que seja melhor", disse.
Além disso, a legisladora afirmou que o melhor para a família é que apenas um membro seja político para evitar confusão, lembrando que na dela ainda possui o senador Wellington Fagundes (PL), seu sogro. "Apenas um sendo político já dá trabalho para caramba, na nossa temos dois, além de mim, tem o meu sogro, o Wellington. Apesar da gente não ter nenhuma vinculação política, acabamos nos tornando parente depois que ele já era senador e eu deputada, mas é muito tumulto para uma família só", brincou.
O atual presidente do Parlamento Estadual, deputado Eduardo Botelho, rebateu a informação dada por Riva de que atualmente a ALMT tem três vezes mais funcionários do que tinha na época do ex-gestor. "Não vejo como crítica, é uma colocação dele, hoje os deputados têm mais estrutura, o orçamento nosso não mudou tanto, pelo contrário, evoluiu bem menos do que todos os orçamentos do Estado, faz tudo e ainda sobra dinheiro para devolvermos", destacou Botelho.
Riva foi alvo da Operação Imperador, deflagrada pelo pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) em 2015. Conforme as investigações, o esquema se dava por meio de falsas aquisições de materiais de expediente junto a cinco empresas do ramo de papelaria, sendo todas elas de “fachada”. O grupo fraudou a execução de contratos licitatórios na modalidade carta convite, pregão presencial e concorrência pública. Ao todo, mais de R$ 62 milhões foram desviados dos cofres públicos mato-grossenses.
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Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024, 10h43Observador
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