O ex-deputado federal Victório Galli (PSL) faz questão de destacar que sua exoneração da Casa Civil de Bolsonaro, na segunda-feira (10), foi “a pedido”. Só não disse que a exoneração do cargo de assessor era iminente.
Galli foi nomeado em fevereiro pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para ajudar na articulação, no Congresso, pela votação da reforma da Previdência. Ao que consta, o ex-deputado não entregou sua parte na encomenda.
Com salário de R$ 16,9 mil, o ex-parlamentar fazia questão de se exibir como “assessor especial de Bolsonaro”. Ultimamente, ele usou muito o nome do presidente para dizer que é pré-candidato a prefeito de Cuiabá em 2020.
VITOR FELIPE
Quinta-Feira, 13 de Junho de 2019, 10h43Amanda Duarte
Quinta-Feira, 13 de Junho de 2019, 09h08vandi
Quarta-Feira, 12 de Junho de 2019, 22h25Pedro Assis
Quarta-Feira, 12 de Junho de 2019, 20h55