O promotor Roberto Turin, do MPE, quer saber se a empresária Marcella Marchetti atuou como funcionária fantasma, durante os três anos em que recebeu salários da R$ 13 mil, na Assembleia, como supervisora legislativa. Turin mandou abrir inquérito com base em uma denúncia feita ao MPE, segundo a qual Marcella ocupava a função, porém sem comparecer à AL. Ela foi exonerada em fevereiro passado, após a denúncia de que seria fantasma.
Mulher do suplente de senador Fábio Garcia (DEM), Marcella é filha de Elói Marchetti, dono das Sementes Carolina e citado como um dos mais ricos da região de Rondonópolis. Certamente, a ex-servidora não necessitaria do Serviço Público.
No começo do ano, em meio à especulação sobre ocupar uma pasta no Governo Mauro Mendes (DEM), Garcia teria sinalizado “cansaço” com a vida pública e admitido que iria colaborar com o sogro, na gestão das empresas da família.
edilson viana
Sexta-Feira, 29 de Março de 2019, 09h32vando
Quinta-Feira, 28 de Março de 2019, 13h06Teodoro da Silva Junior
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