O ministro da Agricultura, senador licenciado Carlos Fávaro (PSD) saiu em defesa do presidente Lula (PT) por sua fala ao comparar o ataque promovido por Israel a palestinos que estão na Faixa de Gaza como o "genocídio", mais especificamente ao Holocausto que matou milhões de judeus durante a segunda guerra mundial. Nas redes sociais, nesta segunda-feira (19), Favaro afirmou que o petista nunca negou ser contra o terrorismo.
"A retomada da diplomacia no Brasil, com a volta do presidente Lula, nunca deixou dúvidas do posicionamento contrário do nosso país ao terrorismo. Desde outubro do ano passado o Brasil condena oficialmente os ataques terroristas do Hamas. Mas também, a trajetória do presidente, na defesa humanitária, deixa claro o sentimento de estarrecimento e inconformidade com a morte de 29.092 pessoas na Faixa de Gaza, a maioria mulheres e crianças, além de outras tantas desaparecidas", publicou o ministro.
A crise diplomática começou quando Lula, em uma coletiva de imprensa realizada na Etiópia, no domingo (18), comparou as ações adotadas pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, para combater o grupo terrorista Hamas, com as do ditador Adolf Hitler contra os judeus. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando Hitler resolveu matar os judeus", disse Lula.
Das Gerais
Quarta-Feira, 21 de Fevereiro de 2024, 14h05Jonas Matos
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