O Ministério Público Estadual (MPE) resolveu “combater” o discurso de que não está disposto a investigar o caso dos grampos ilegais no Estado, em virtude da possibilidade de alguns membros estarem envolvidos. Em panfletos e até num vídeo da MPTV, o procurador Domingos Sávio de Barros Arruda explicou o porque de ter rejeitado as delações premiadas dos coronéis Zaqueu Barbosa e Evandro Lesco, além do cabo Gerson Luiz Correa Junior.
“Se não for trazer informações novas, com o mínimo de prova, fica muito fácil para o criminoso... se fosse assim seria uma desmoralização da Justiça penal”, colocou.
O órgão também citou que, desde que o caso veio a tona, ainda em 2017, as investigações ficaram apenas 4 meses sob coordenação do MPE. Por cerca de 1 ano e 7 meses, o caso esteve sob tutela do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por determinação do ministro Mauro Campbell. “Nesses quatro meses, a OAB acompanhou. Agora, nós entendemos que fere a ordem jurídica essa fiscalização da OAB. Ela é apenas a noticiante do fato e cabe a nós exclusivamente e, privativamente ao procurador geral de Justiça, fazer a investigação de crimes eventualmente cometidos por membros do Ministério Público”, disse.
pantaneiro
Sábado, 13 de Julho de 2019, 08h09Marcos Paulo
Sábado, 13 de Julho de 2019, 00h03Edmilson rosa
Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 21h59Antonio
Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 21h34Livramentense
Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 20h27Jos?
Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 20h18?ngela
Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 19h55