A Justiça arquivou um procedimento investigativo contra o exprocurador-geral de Justiça, Paulo Prado, no bojo do esquema de interceptações telefônicas ilegais. As suspeitas que recaíam sobre Prado relacionavam-se à cessão da placa Wytron para a Secretaria de Segurança Pública, que mais tarde seria usada ilegalmente pelos militares para grampear pessoas que não eram investigadas.
A desembargadora Clarice Claudino concluiu que não havia elementos suficientes para incriminar o procurador. Sendo assim, segue o mistério sobre a cessão da placa e também sobre o seu destino.
Em depoimento à Justiça Militar, o cabo Gerson Corrêa disse que uma placa foi destruída e jogada no rio Cuiabá. A força-tarefa que investiga a grampolândia busca ligar os pontos e chegar a uma conclusão quanto às responsabilidades de cada personagem citado.
Rosana
Segunda-Feira, 18 de Novembro de 2019, 08h18Jos?
Segunda-Feira, 18 de Novembro de 2019, 07h16Jos?
Domingo, 17 de Novembro de 2019, 20h41Armindo
Domingo, 17 de Novembro de 2019, 14h32Teodorico Montemayor - CP-45
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