Mundo Terça-Feira, 15 de Novembro de 2022, 02h:00 | Atualizado:

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FEMINICÍDIO

Empresário mata fisioterapeuta à facadas na frente da filha

 

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Um empresário de 48 anos matou a mulher, uma fisioterapeuta de 36, com sete facadas na frente da filha do casal de 7, no Grajaú, Zona Norte do Rio. De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Bruno Nunes Magalhães teria golpeado Natália Ribeiro Valentim por volta de 0h40 de domingo, dia 13, em um apartamento onde o casal já havia morado junto, na Rua Grajaú. Ele confessou o crime e foi preso por feminicídio.

Bruno e Natália estavam em processo de separação e já não residiam nesse imóvel. Na noite de sábado, o empresário teria ligado para a fisioterapeuta e a chamado para ir ao local, alegando que a filha deles estava passando mal. Ao entrar na residência, a vítima foi ferida em várias partes do corpo e morreu.

Policiais militares do 6º BPM (Tijuca) foram chamados e acionaram agentes da DHC, que fizeram uma perícia no apartamento e ouviram testemunhas. Bruno se apresentou em seguida na 18ª DP (Praça da Bandeira) e contra ele foi cumprido um mandado de prisão temporária pelo crime. 


— O crime se deu de maneira muito cruel. O corpo da vítima estava no chão próximo a porta de entrada e apresentava lesões de defesa, como cortes no antebraço, e facadas também no pescoço. A princípio, o autor contou informalmente que ela estaria usando drogas e se recusando a levar a filha deles em uma consulta médica, o que teria provocado a discussão. Nenhuma dessas informações foram confirmadas e, ainda assim, nada do que ele falasse justificaria tamanha brutalidade e covardia — explicou o delegado Mario Andrade, adjunto da DHC e responsável pela ocorrência.

Bruno já tinha anotações criminais e chegou a ficar preso por 13 anos por latrocínio (roubo seguido de morte).

O corpo de Natália será enterrado na tarde desta segunda-feira, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste.

Em nota, o Hospital São Vicente de Paulo lamentou a morte da Natália, colabora e integrante da nossa equipe de Fisioterapia. “Que Deus conforte sua família e os amigos”, disse a unidade de saúde.





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Comentários (1)

  • Maurício

    Terça-Feira, 15 de Novembro de 2022, 16h40
  • Se as nossas leis penais não fossem tão frouxas, o assassino estaria preso até hoje pelo latrocínio que ficou preso por apenas 13 anos. Deveria ser 40 anos. Assim, não faria mais uma vítima. Pena mínima para homicídio tem que ser 30 anos, sem redução. Quanto mais grave for tem que ir aumentando a pena, podendo chegar s 59 anos. Aí covardes e porcarias como esse aí pensariam mil vezes antes de matar uma pessoa.
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