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BANHO DE SANGUE

Netanyahu chama invasão à Gaza de "luta do bem contra o mal"

Mais de 3.500 crianças palestinas já morreram

TERRA

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primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu

 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu,  afirmou, em entrevista coletiva neste sábado, 28, que a invasão terrestre à Gaza é a segunda fase da guerra contra o Hamas e que será uma "vitória do bem conta o mal" em uma "batalha pela humanidade contra os bárbaros". O número de mortos do lado israelense é de 1.405, além de mais 5 mil feridos. Do lado palestino, os números seguem aumentando com mais de 7 mil mortos, sendo mais de 3.500 crianças, e 19 mil feridos.  

"Nosso objetivo é singular: derrotar o inimigo assassino. A batalha dentro da Faixa de Gaza será difícil e longa; isto é nossa segunda guerra de independência [...] Será a vitória do bem sobre o mal", declarou Netanyahu. 

Reféns israelenses 

"Meu coração doeu quando me encontrei com as famílias dos reféns. Garanti-lhes que esgotaríamos todos os meios para trazer seus entes queridos para casa. Seu cativeiro é um crime contra a humanidade", disse sem explicar como os ataques israelenses, que já mataram mais de 7 mil palestinos, não oferecem também riscos aos reféns. 

Crimes de guerra

Netanyahu também afirmou que “aqueles que acusam a IDF [exército de israelense] de crimes de guerra são hipócritas. Apelo aos civis em Gaza para que evacuem para o sul da Faixa de Gaza. O inimigo cinicamente usa hospitais como abrigos [...] Israel está travando uma batalha pela humanidade contra os bárbaros".  

Apoio dos EUA e países europeus

O premier de Israel  ainda ressaltou o apoio inequívoco que recebeu de nações europeias: "Desde o início desta guerra, construímos amplas parcerias, incluindo os EUA, o Reino Unido, a Alemanha, a França e muitas outras nações europeias. Eles expressaram não só o seu apoio, mas também o seu forte desejo pela nossa vitória", disse o primeiro-ministro. 

Reunião de emergência

Após a incurssão terrestre de Israel à Gaza, os Emirados Árabes Unidos pediram para que uma reunião de emergência no Conselho de Segurança das Nações Unidas ocorra  "o mais rápido possível". Os diplomatas do país também estão preocupados com a situação dos civis em Gaza e a desconexão das redes de telecomunicações. 





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Comentários (1)

  • Carlos Nunes

    Domingo, 29 de Outubro de 2023, 06h28
  • Pois é, os terroristas do HAMAS ficam no meio do povo de propósito...usam Mulheres, crianças, idosos, como escudo humano. Fazem isso faz tempo. Atacam Israel e refugiam no meio do povo. Aí a opinião pública, a ONU, ficam culpando Israel. Essa ONU "desacreditada" devia mandar uma comissão conversar com esses terroristas pra libertar os reféns e parar com os ataques à Israel. Nem coragem pra fazer isso, essa ONU tem? Só discurso e nada de ação? NINGUÉM mais acredita nessa ONU, desde que deixaram morrer Milhares/Milhões de pessoas na África DE FOME. Apareciam crianças, idosos, etc. esqueléticos, mortos DE FOME.
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