Mundo Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 09h:22 | Atualizado:

Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 09h:22 | Atualizado:

71% DE REJEIÇÃO

Reprovação a Dilma passa a de Collor em 1992

 

O Globo

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No momento em que o Planalto faz apelos à sociedade, à oposição e ao Congresso e o governo se vê às voltas de uma crise política onde até a base aliada ameaça abandonar o barco, pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra que a presidente Dilma Rousseff tem 71% de reprovação, superando assim as piores taxas registradas por Fernando Collor no cargo às vésperas de sofrer processo de impeachment.

Na pesquisa anterior, na terceira semana de junho, 65% dos entrevistados avaliaram o governo Dilma como ruim ou péssimo.

O grupo dos que consideram o desempenho da petista ótimo ou bom variou para baixo, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Em junho, 10% dos entrevistados mantinham essa opinião. Agora somam 8%.

O quadro também piorou para a petista no que se refere a um eventual pedido de impeachment. Perguntados se o Congresso deveria abrir um procedimento formal de afastamento, 66% dos entrevistados disseram que sim. Na pesquisa anterior, em abril, eram 63%.

Aumentou ainda o percentual dos que acreditam que a presidente será retirada do cargo. Em abril, 29% avaliavam que ela sofreria impeachment e agora esse índice passou para 38%. Outros 53% disseram que a petista será afastada e 9% não souberam opinar.

Os números registrados pelo Datafolha na sondagem desta semana são os piores desde que o instituto começou a série de pesquisas em âmbito nacional, no governo Collor.

O atual senador pelo PTB-AL era até agora o recordista de impopularidade na série do Datafolha, com 9% de aprovação e 68% de reprovação na véspera de seu impeachment, em setembro de 1992.

Dilma passa a ser assim a presidente com a pior taxa de impopularidade entre todos os eleitos diretamente desde a redemocratização.

As pesquisas Datafolha do período do governo Sarney (1985-1990) eram feitas em dez capitais. Nesse universo, o ex-presidente registrou 68% de reprovação em seu pior momento, em meio à superinflação.

PIOR AVALIAÇÃO É NA REGIÃO CENTRO-OESTE

A pior avaliação de Dilma se dá na região Centro-Oeste, onde 77% dos entrevistados avaliam o seu governo como ruim ou péssimo. No Sul e no Sudeste, esse índice é de 73%. No Nordeste, 66% fazem a pior avaliação da gestão da petista. No Norte, esse número fica em 65%.

Quando os entrevistados são divididos por renda, os piores índices de Dilma estão entre os que ganham mais de dez salários mínimos. Nessa faixa, 75% consideram seus governo ruim ou péssimo. Na faixa seguinte, com renda entre cinco e dez salários mínimos, o percentual oscila para 74%. Entre o grupo com renda entre dois e cinco salários mínimos, são 73% os que avaliam mal a gestão da petista. Entre os que ganham menos de dois salários mínimos, 69% avaliam o governo como ruim ou péssimo.

O levantamento foi feito entre os dias 4 e 5 de agosto com 3.358 entrevistados em 201 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 





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Comentários (10)

  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 21h34
  • Show o programa do PT hoje na TV, este é o verdadeiro Panelaço promovido pelo PT, panela CHEIA SEMPRE; Estão dizendo que fez um estrago no ninho tucano, tem gente cortando os pulsos....
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  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 20h38
  • VANTAGEM TUCANA FHC tem agropecuária dentro de Osasco, cidade com área rural zero Se, em vez de FHC, fosse um petista o dono da empresa agropecuária em Osasco, cidade sem zona rural e onde nenhum sócio reside, choveriam ilações nas três revistas de maior circulação Pelo Google Maps, a imagem que identifica o endereço é uma residência simples. Seria uma empresa de fachada? O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é sócio de seus três filhos na empresa Goytacazes Participações Ltda, cujas atividades registradas na Junta Comercial de São Paulo são serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias. No Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, na Receita Federal, a empresa tem como atividade principal o cultivo de cana-de-açúcar. As atividades secundárias são a criação de bovinos para corte e cultivo de outras plantas de lavoura. O curioso é que a empresa está sediada na cidade de Osasco, na Grande São Paulo, ou seja, não é uma área rural. E o mais curioso ainda é que, quando se faz uma busca no Google Maps, a imagem que identifica o endereço é uma residência simples. Seria uma empresa de fachada? Nenhum dos quatro sócios mora em Osasco. O ex-presidente reside em São Paulo, uma filha reside em Brasília, outra no Rio de Janeiro, assim como seu filho Antes de ser político, FHC nunca foi ruralista. Formou-se em Sociologia e sempre trabalhou como professor, até ingressar na política. O interesse pela, digamos, "sociologia bovina", só surgiu aos 58 anos, quando ele já era senador. Em 1989, adquiriu a fazenda Córrego da Ponte, de 1046 hectares, em Buritis (MG), próximo de Brasília. Comprou em sociedade com seu amigo e ex-ministro Sérgio Motta, um engenheiro e político de vida urbana que, assim como FHC, causou surpresa o súbito pendor ruralista, já passados da meia idade. Motta faleceu em 1998 e FHC passou a fazenda para os filhos que venderam a propriedade em 2003. Só em 2012 a empresa Goytacazes Participações foi aberta em Osasco. Em 1999, a revista IstoÉ publicou uma reportagem sobre a construção em 1995, quando FHC já era presidente, de um aeroporto construído pela Camargo Corrêa na fazenda Pontezinha da empreiteira, vizinha da propriedade do ex-presidente. Segundo a reportagem, o aeroporto era usado sobretudo para atender à família Cardoso. Este compadrio não despertou na época a curiosidade do Ministério Público, pelo menos para conferir, confirmando a tradição de engavetamento quando suspeitas atingem tucanos. Se em vez de ser FHC, fosse um petista o dono de empresa agropecuária em Osasco, cidade sem zona rural e onde nenhum sócio reside, choveriam ilações nas três revistas de maior circulação e, dada as relações de compadrio no passado com a Camargo Corrêa, a força-tarefa da Lava Jato muito provavelmente colocaria a empresa na mira das investigações. Mas trata-se de gente do PSDB, então... deixa pra lá.
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  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 19h41
  • O juiz que andava sentando em cima de todos os pedidos do Ministério Público, não deixando fazer nenhuma prisão preventiva de 48 horas (na Lava Jato, as preventivas são "eternas"), foi afastado do caso. É a primeira grande vitória política da Zelotes! Abaixo, texto da assessoria do gabinete do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que preside subcomissão na Câmara para acompanhar a operação. Juiz da Operação Zelotes é afastado do caso Magistrado negou pedidos de prisão de envolvidos, acusados de terem desviado cerca de R$ 20 bilhões dos cofres públicos O juiz Ricardo Augusto Soares Leite, responsável pela 10ª Vara Federal do DF, não responde mais pelo processo da Operação Zelotes, considerado o maior escândalo de corrupção do país. O magistrado foi afastado e quem responderá pelo caso será a juíza Marianne Borré. Ricardo Leite,que negou os pedidos de prisão temporária de 26 investigados solicitados pelo Ministério Público Federal, teve sua conduta criticada pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, órgãos responsáveis pela investigação da Operação Zelotes. Nos últimos meses, duas representações contra o magistrado foram protocoladas, uma feita pelo MPF na Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 1ª região, e outra encaminhada ao Conselho Nacional de Justiça, pelo relator da subcomissão da Câmara dos Deputados que acompanha as investigações sobre o esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). A representação do parlamentar foi acolhida pela Corregedora Nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, que deu prazo de 15 dias para o juiz prestar informações. Em declarações na noite de quarta-feira (5), o deputado Pimenta disse esperar que a substituição do juiz “seja para melhor” e que o Poder Judiciário passe a atender as solicitações do MPF e da Polícia Federal na Operação Zelotes. “Esperamos que sejam reconsideradas decisões tomadas pelo juiz Ricardo Leite, como a de negar todos os pedidos de prisão temporária, a de impedir o acesso da população aos autos do processo, entre outras. Talvez por não ser um escândalo político mas, sim, um caso de corrupção que envolve grandes empresários e escritórios de advocacia, esse episódio no Carf parece contar com uma rede de proteção para que as ilegalidades não sejam tornadas públicas, e o maior exemplo disso é o desinteresse da mídia sobre os R$ 20 bilhões que foram desviados dos cofres públicos”, critica Pimenta. Próximo Comentário, aguardem!! Moro ENGAVETA há 3 anos denúncia de corrupção contra GOLPISTA TUCANO. Este é o Juiz parcial que prende e depois manda investigar, só petistas, próximos comentários.
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  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 19h27
  • Veríssimo: quando vamos acordar para a barbárie golpista que ameaça o Brasil? Às vezes imagino como seria ser um judeu na Alemanha dos anos vinte e trinta do século passado, pressentindo que alguma coisa que ameaçava sua paz e sua vida estava se formando mas sem saber exatamente o quê. Este judeu hipotético teria experimentado preconceito e discriminação na sua vida, mas não mais do que era comum na história dos judeus. Podia se sentir como um cidadão alemão, seguro dos seus direitos, e nem imaginar que em breve perderia seus direitos e eventualmente sua vida só por ser judeu. Em que ponto, para ele, o inimaginável se tornaria imaginável? E a pregação nacionalista e as primeiras manifestações fascistas deixariam de ser um distúrbio passageiro na paisagem política do que era, afinal, uma sociedade em crise mas com uma forte tradição liberal, e se tornaria uma ameaça real? O ponto de reconhecimento da ameaça não era evidente (…). Muitos não o reconheceram e morreram pela sua desatenção à barbárie que chegava. A preocupação em reconhecer o ponto pode levar a paralelos exagerados, até beirando o ridículo. Mas há algo difuso e ominoso se aproximando nos céus do Brasil, à espera que alguém se dê conta e diga “Epa” para detê-lo? Precisamos urgentemente de um “Epa” para acabar com esse clima. Pessoas trocando insultos nas redes sociais, autoridades e ex-autoridades sendo ofendidas em lugares públicos, uma pregação francamente golpista envolvendo gente que você nunca esperaria, uma discussão aberta dentro do sistema jurídico do país sobre limites constitucionais do poder dos juízes… Epa, pessoal. Se está faltando algo para nos avisar quando chegamos ao ponto de reconhecimento irreversível, proponho um: o momento da posse do Eduardo Cunha na presidência da nação, depois do afastamento da Dilma e do Temer. Por Luiz Fernando Verissimo
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  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 19h21
  • A balança comercial teve superavit de US$ 2,379 bilhões em julho. O resultado – o maior para o mês de julho desde 2012 – se deveu a US$ 18,526 bilhões de exportações e US$ 16,147 bilhões de importações. No ano, a balança acumula superavit de U$ 4,599 bilhões. O acumulado do ano também é o maior para o período desde 2012. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tanto as exportações quanto as importações caíram em relação a julho de 2014. O superavit comercial ocorreu porque as queda das importações foi mais acentuada. As vendas externas tiveram queda de 19,5% e as compras do Brasil no exterior recuaram 24,8%, segundo o critério da média diária, que corresponde ao volume negociado pelo Brasil com países parceiros comerciais por dia útil. Do lado das exportações, caíram os ganhos com itens como petróleo bruto, minério de ferro, fumo e folhas, café em grão, carne bovina, farelo de soja, óleos combustíveis, máquinas para terraplenagem, ferro fundido, óleo de soja. couros e peles. Do lado as importações, o Brasil comprou menos combustíveis e lubrificantes, matérias primas e intermediários, bens de consumo e bens de capital. Fonte: Agência Brasil
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  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 18h42
  • O líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), acusou nesta sexta-feira (24) parte da mídia brasileira de tentar criar um “clima de crise generalizada com a intenção de promover a instabilidade econômica e política do País”. De acordo com o parlamentar, as dificuldades momentâneas enfrentadas pelo Brasil estão sendo combatidas pelo governo federal e, “nem de longe”, se assemelham à situação de crise financeira experimentada por outros países. “Essa crise é fabricada para se criar um clima de instabilidade econômica e política, estimulada por segmentos que apostam no quanto pior melhor. Passamos, sim, por dificuldades momentâneas, mas ainda muito longe da crise generalizada experimentada por alguns países da Europa, como por exemplo, a Grécia e, em menor grau, pela Espanha e por Portugal”, afirmou. O líder reiterou que a dificuldade por que passa o Brasil não é um caso isolado no mundo. Lembrou que mesmo os Estados Unidos (maior potência econômica do planeta) demorou mais de dois anos para começar a sair da crise. “O fato é que as grandes economias do mundo passam por dificuldades, com redução dos investimentos, do crédito e até alta da inflação. Isso é inegável. Em um mundo globalizado, seria impossível o Brasil não ter sido atingido por essa realidade. Mas, daí a dizer que o Brasil está à beira do colapso, como vemos setores da imprensa afirmarem, é demais!”, protestou. Para atestar a confiança internacional no Brasil, recentemente o Banco Central estimou que o País deverá receber até o final de 2015 cerca de 80 bilhões de dólares em investimentos diretos. Ainda como exemplo de que, apesar do desaquecimento da economia, o País demonstra forte capacidade de reação, Guimarães também lembrou que o consumo continua alto. “Os aeroportos, os restaurantes, os bares e os shopping centers estão lotados”, apontou o parlamentar. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) projeta para este ano um crescimento entre 8% e 8,5% no setor. Reação- José Guimarães disse ainda que o governo tem atuado para retomar o crescimento econômico. Como exemplo, citou o lançamento dos planos Safra 2015/16 da Agricultura Familiar (no valor de 28,9 bilhões) e do Agronegócio (R$ 187,7 bilhões). “Esses planos vão permitir a colheita de mais uma safra recorde no Brasil”, destacou. Em recente entrevista à imprensa, o presidente da John Deere (multinacional fabricante de máquinas e implementos agrícolas) no Brasil, Paulo Herrmann, disse que a empresa prevê neste ano um resultado igual ao de 2014 porque os “fundamentos da agricultura de grãos são positivos”. Ainda como parte do plano de retomada do crescimento econômico, José Guimarães ressaltou o lançamento previsto do Minha Casa Minha Vida 3. “Para aquecer o setor da construção civil, gerar empregos, e garantir moradia ao povo brasileiro”, explicou. Apesar da crise- O tom catastrófico adotado por grande parte da mídia para retratar a situação da economia brasileira, também foi contestado nas redes sociais nessa semana. Vários sites reproduziram artigo do blogueiro Pablo Villaça, comparando a “catástrofe anunciada” com dados positivos divulgados pela mesma mídia neste ano. Com o título “Apesar da crise e o jornalismo brasileiro”, Villaça publicou algumas manchetes que contradizem o “cenário apocalíptico” promovido por grande parte da imprensa. Algumas manchetes de situações da realidade que refutam o pessimismo exagerado: -“Apesar da crise, cinemas do país têm maior crescimento em 4 anos”; - “Apesar da crise, organização da Flip (evento literário em Paraty) soube driblar os contratempos: mesas estiveram sempre lotadas”; - “Apesar da crise, vendas da Toyota crescem 3% no primeiro semestre no Brasil”; - “Apesar da crise, Riachuelo vai inaugurar mais 40 lojas em 2015″; – “Apesar da crise, Rock in Rio conseguiu licenciar 643 produtos – o recorde histórico do festival” - “Honda tem fila de espera por carros e paga hora extra para produzir mais apesar da crise”. --- " Apesar da crise, Piauí registra crescimento na abertura do empresas. -- "Apesar da crise, Grife estrangeiras desembarcam no Brasil. -- " Apesar da crise, mercado de trabalho mantém-se estabilizado. --" Apesar da crise, 55% das empresas vão contratar no 2° semestre. --" Apesar da crise, Ambev investe R$ 1,4 Bilhão no 1° semestre de 2015. --" Apesar da crise, mercado TI gera 1,3 Milhão de empregos no Brasil de Janeiro a Julho de 2015. --" Apesar da crise, Audi do brasil tem melhor 1° semestre da História da marca no país. O blogueiro Pablo Villaça encerra seu artigo com uma constatação: “A crise que nós vivemos no país é a de falta de caráter do jornalismo brasileiro”, lamentou.
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  • s?rgio

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 14h50
  • O levantamento foi feito dentro dos diretórios do PSDB em SP!!!!!! Essa mulher é guerreira.
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  • wilma

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 14h36
  • impeachment nela. O povo não aguenta mais. Fora Dilma - vergonha para o Brasil. A era PT quebrou o Brasil com tanto roubo. Nunca se roubou tanto. Incompetente. Fora Dilma
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  • Alexandre

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 13h51
  • por melhor que seja o marketeiro nao se pode enganar a população tantas vezes, por tanto tempo indefinidamente, o populismo termina quando acaba o dinheiro dos outros, ou quando ocorre a estagnação economica, precisamos mudar a direção e a liderança, para que esse pais seja passado a limpo que a lava jato atinja seus objetivos, falta punição ao núcleo politico, para que se investigue o BNDES e fundos de pensão sem pressão politica.
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  • VERD COMMENT

    Quinta-Feira, 06 de Agosto de 2015, 10h42
  • Pilantra essa Dilma...Credo
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