Opinião Domingo, 22 de Setembro de 2024, 07h:00 | Atualizado:

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Eustáquio Rodrigues Filho

7 pecados capitais de todo esquerdista que tem um Xandão dentro de si

 

Eustáquio Rodrigues Filho

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Eustaquio Rodrigues Filho

 

Esse texto não se aplica ao esquerdista sensato, equilibrado e coerente, cerca de 2% desta turma. Porém, quanto aos outros 98%... boa leitura!

Há um ministro da Suprema Corte tomando decisões polêmicas, tidas como autoritárias, preconceituosas, egocêntricas, incoerentes, hipócritas, ilógicas e ilegais. Uma postura ditatorial, aparentemente desprovida de base constitucional, totalmente parcial e irresponsável.

As características descritas no parágrafo anterior se encaixam perfeitamente no perfil dessa turma. Ou melhor, no coração do esquerdista “progressista” – um tipo que assola o país atualmente – pois essa galera tem o raciocínio prejudicado por ser possuído por uma ideologia nefasta.

Para começo de conversa, ninguém pode discordar ou pensar de forma diferente do esquerdista, porque logo querem encerrar o assunto chamando você de “fascista”, não tendo condições de elaborar um simples contra-argumento. E muitas vezes não têm a menor ideia do conceito de fascismo. São autoritários.

Ao colocar uma opinião contrária ao aborto, feminismo, linguagem neutra e disseminação de ideologia trans para crianças, querem decretar que você é um dinossauro pré-histórico, simplesmente porque não compactua com essa pauta “progressista”. São preconceituosos.

Incompreensivelmente, defendem e idolatram um condenado criminalmente como se fosse uma pessoa honesta e que vai salvar o país da fome e da miséria por meio de um assistencialismo eleitoreiro. Pior: elegem-no presidente da nação. São egocêntricos.

Embora a maioria dessa galera viva fazendo terrorismo on-line cancelando, caluniando e xingando quem não está possuído por essa ideologia, defendem, paradoxalmente, a regulação das redes por um “comitê da verdade” ou por uma “inteligência artificial caçadora de fakenews e de ataques à democracia”. São incoerentes.

Participam de grupos de miscelânea no whatsapp, onde se posta desde simpatias que vão trazer seu amado de volta até teorias de terraplanismo e ficam impassíveis diante de tanta bobagem. Mas ficam inconformados e agressivos quando se deparam com postagens que batem em seu ídolo condenado ou no seu partido de estimação. São hipócritas.

Possuem um discurso medonho e falacioso de que apoiam a democracia e os direitos humanos, mas simpatizam com ditaduras como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte. Ademais, ficam “bravinhos” quando você desmascara figuras como Fidel Castro e Che Guevara – este último, um sanguinário que odiava homossexuais e tinha prazer em fuzilar os inimigos. São desprovidos de pensamento lógico.

Passam um falso ar de pacifismo e conciliação, o tal “governo do amor”. Mas são violentos em sua essência, apoiando terroristas e movimentos recheados de ilegalidades, como invasões de propriedade e censura prévia. Ah, e perdem as estribeiras quando você critica e questiona tais movimentos. Apoiam ilegalidades, quando convenientes.

Enfim, descrever o caso de amor e as afinidades entre Xandão e a esquerda brasileira tomaria muitas páginas, o que tornaria esse artigo um romance de mau gosto e baixo orçamento.

Mas vou poupá-los. De histórias chatas e arrastadas, já bastam as novas novelas da Globo.

Eustáquio Rodrigues Filho – Cristão, Servidor Público e Escritor. Autor do livro “Um instante para sempre”





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Comentários (12)

  • Edmar Roberto Prandini

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 18h18
  • Sr Carlos Nunes. Vejo que o senhor tem dificuldade com a compreensão das palavras. Quando nos referimos à "narrativas", o que está sendo objeto da questão é que alguém conte uma "sequência de fatos". Trata-se de história. Obviamente, sabe-se que os observadores históricos dão atenção a fatos diferentes ou importância variadas aos fatos ou ao modo como os fatos transcorreram. Mas, essencialmente, para simplificar a compreensão, "narrativas" são histórias contadas sobre fatos ocorridos. Não existem "narrativas" sobre "metafísica". Porque a metafísica é essencialmente a identificação dos conceitos que não são objetos de mudança. A metafísica, não é vazia de sentido, de forma alguma. Mas, não existem "narrativas" sobre a metafísica, porque a metafísica busca identificar a abstração. O problema da metafísica, no discurso político, é exatamente porque, dada a sua caractérisitca de abstração, refere-se a realidade "ontológicas" que não são motores de discussão política. Na política e na história, como na sociologia, quem fala em família deve especificar a que tipo de família se refere. O senhor citou pai e mãe. Mas, no caso de uma família constituída por parceiros(as) homossexuais, não existem pai e mãe. Em outra família, constituída por pais adotivos, o modelo é diferente daquele em que os pais são diretamente os genitores dos filhos. Então, o ente metafísico "família", evocado no discurso conservador, só serve para esconder que os que discursam não querem ter que discutir as situações concretas das vidas das famílias que existem no mundo real. Evocam a metafísica para fugir das situações particulares que exigirá diferentes políticas públicas de atendimento e priorização de uma situação frente à outra. O mesmo vale para todas as peças "metafísicas" do discurso conservador, que tenta falar de "rigidez", mas na verdade oculta-se na "gelatina" de um conceito abstrato por não ter propostas para as situações de vida das pessoas com quais não concorda. Assim, é, por exemplo, que os defensores da família são os mesmos que pretenderam punir mais as mulheres que abortam dos que os estupradores que as engravidaram. Para chegar a conclusões abjetas e vergonhosas como essas, é melhor que não falem mais em família. Porque sua noção de família é horrorosa. Sob a fachada de "perfeição", encobrem o cancro. Sempre preferem esconder do que revelar. Por isso usam-se da metafísica, porque quando se revelam, todos verificam quanto são nojentos e desprezíveis. Espero que tenha sido mais claro agora.
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  • Carlos Nunes

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 14h42
  • Pois é, tio Prandini vem com a Narrativa sobre a tal Metafísica. Família: foi um pai e uma mãe que nos gerou. Todo mundo teve uma. Pátria: o país onde nascemos, vivemos, moramos, etc. Somos brasileiros, uai. Liberdade? A Constituição de 88 nos dá o Direito de Liberdade de Pensamento, Opinião e Expressão. DEUS: única realidade. Se desaparecesse tudo, só sobraria Ele. O pouco com DEUS é Muito...o muito sem DEUS não é Nada. Tudo isso É REAL, nada é Metafísico coisa alguma.
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  • Jão

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 14h02
  • Argumentos dos patrioburraldos: esquerdopata, comunismo, Fidel, descondenado, doutrinado, Paulo Freire e mais uma meia-dúzia de bizarrices que eles misturam em qualquer diálogo e se acham criaturas pensantes. Essa cambada sofre de de déficit cognitivo, são raivosos e ressentidos....Ignóbeis!
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  • zé poção

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 11h56
  • Excelente texto!! A esquerdopatia é acéfala e/ou doutrinada!!! O lema dessa raça é destruição.... Mas o Brasil vai vencer!! Merece muito do isso que está aí hoje no governo. Bandidagem tá solta por conta desse conchavo com este partido lixo.
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  • Moraes

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 09h00
  • Tomou patriotario ? Seus pseudos argumentos foram demolidos ! Você é muito burro mesmo ! Teu lugar é lambendo as botas do miliciano genocida inelegível ladrãozinho de joias !
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  • Edmar Roberto Prandini

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 08h45
  • Prezado sr. Carlos Nunes. Também a insistência na tese da popularidade é outra marca do fascismo. Mussolini, desde que ascendeu ao poder, na Italia, permanentemente evocou a "marcha" dos seus admiradores para tentar atrair, em via discursiva, legitimidade para seus atos ditatoriais. Como jornalista que era, conhecia bem os recursos discursivos e os usava com grandiloquência, a todo tempo definindo simbolos que pudessem caracterizar o ressurgimento da "nova" Roma, cujo predomínio deveria durar milênios. Outro aspecto, portanto, do discurso fascista, é transitar os discursos da logicidade e coerência interna das decisões na esfera do cotidiano (imanência) para a transcendência, onde se idealizam temas metafísicos: "família", "pátria", "Deus", "liberdade". No mundo real, sabemos que a experiência de vivência das famílias é marcada por muitas decepções; além disso, há muitos diferentes modelos que nos forçam a inovar juridicamente a todo o tempo sobre os direitos no que concerne às famílias. União estável, casamentos homossexuais, violência doméstica, conflitos por heranças, etc. O que é a família, do discurso conservador, se não um artefato desprovido da consideração das realidades de fato dos relacionamentos juridicamente denominados de famílias? O mesmo vale para "pátria", "Deus", "liberdade". Então, essa fuga do mundo concreto (materialismo histórico) para a idealização (metafísica) é outra marca do discurso autoritário do fascismo.
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  • Andre

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 07h19
  • Cara bbka como dão palco para uma pessoa dessa.
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  • Carlos Nunes

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 06h24
  • Pois é, vai entender...Se o tal do fascismo é Pátria, Família, DEUS e Liberdade...MILHÕES de brasileiros e brasileiras são fascistas, uai. Pior é a praga do COMUNISMO. Em Cuba, tio FIDEL e tio Guevara deram o Golpe comunista, que eles chamaram de Revolução. Acabaram sim com a Liberdade de Pensamento, Opinião e Expressão...acabaram com a Imprensa...os coitados dos cubanos, quando pegavam barco pra fugir pra Miami, tio FIDEL, enfurecido, ia atrás e trazia todos presos. Dependendo do dia de fúria do tio FIDEL, ele jogava todos ao mar. Na Venezuela, tio Chávez deu o Golpe também. Do tio CHÁVEZ ao tio MADURO, já fugiram MILHÕES de venezuelanos...fugiram da Fome e do Regime. O Regime é tão bom que a pessoa fica louca pra fugir dele. O cidadão vira fantoche do Estado, que manda e desmanda nele. Quem criticar, discordar, fazer oposição ao Regime...tá FERRADO. Pátria? Se não amarmos o Brasil, quem amará? Família? É a base da sociedade. DEUS? Sem ele, nada é possível. Liberdade? Foi conquistada com sangue. Tiradentes, o maior Golpista do Brasil, segundo a Coroa Portuguesa, foi enforcado, esquartejado, e suas partes espalhadas em Praças do Rio de Janeiro. Deu seu sangue pelo Brasil. Golpista? Não. É um dos maiores heróis nacionais.
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  • Edmar Roberto Prandini

    Domingo, 22 de Setembro de 2024, 19h33
  • Eustaquio. Novamente, venho divergir de você. Praticamente todo o seu texto, apesar de bem redigido, em termos de ortografia e gramática, é ruim, quando considero as concepções subjacentes, tanto em termos políticos, quanto jurídicos, quanto sociológicos, religiosos ou filosóficos. Vou apenas tocar em dois pontos, de muitos: 1) você diz que as pessoas não sabem o que seja o fascismo. Eu não sou academicamente especialista em fascismo, mas sei bem do que se trata, sim. Tanto nas suas versões italiana, quanto alemã (nazismo), espanhola (franquismo) e portuguesa (salazarismo). Então, eu o desafio a ensinar-nos sobre o que você sabe do fascismo, indicando porque é que o termo não pode ser aplicado às suas argumentações. Do meu ponto de vista, sim, em suas características essenciais, o seu pensamento é sim fascista. E, para exemplificar, refiro-me ao tema 2) sobre qual quero comentar do seu texto. Você despreza que o sistema jurídico brasileiro só decide de modo defintivo com o trânsito em julgado de uma sentença. Uma condenação revertida por recursos ou por anulação de processo judicial tem meramente caráter provisório, não podendo se considerar que o réu tenha sido condenado, então, antes do trânsito em julgado. Luis Inacio Lula da Silva, o caso ao qual você insiste em citar, foi condenado provisoriamente, na OPeração Lava Jato, mas jamais houve o trânsito em julgado de sua sentença. E, ao final, verificou-se a nulidade dos processos contra ele, por suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, como se sabe. Então, essa sua insistência em desprezar a completude do rito judicial, para sempre acusar o Lula, é um dos traços do fascismo, presentes em todos os seus textos. No fascismo, o sistema judicial corresponde a um justiçamento, a ritos sumários, em que o direito de defesa é fragilizado. Você, ciente que é do sistema legal e dos ritos processuais, ao insistir em que Lula foi um condenado evidencia este traço fascista que despreza o direito de defesa e a regra constitucional, em nome da construção de uma retórica intransigente contra àqueles contra quais você discorda. Espero que você faça o favor de explanar sobre o fascismo, segundo sua compreensão. E, diga-me: insistir em condenar alguém que a regra constitucional absolve não o caracteriza como fascista?
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  • Jão

    Domingo, 22 de Setembro de 2024, 11h20
  • Eustáquio, o patético...afundado no ressentimento e desgosto por não ter seu mito chafurdando o país, ataca novamente com um textinho previsível e argumentação tão fraca quanto a sopa de pedras do Pedro Malasartes.
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  • Carlos Nunes

    Domingo, 22 de Setembro de 2024, 10h56
  • Pois é, tia YAKUI, a líder Tupinambá, deu uma lição sobre a realidade dura, nua e crua, que atravessa a nossa Pátria Amada Brasil. Ela disse: "Temos o pior Congresso da História da República...um Judiciário egocêntrico e parcial...um Governo enfraquecido, acorrentado às alianças e conchávos para se manter no Poder...e Veículos de Imprensa que fazem o papel sujo para o sistema dominante. VIVEMOS UMA DEMOCRACIA DISTORCIDA."
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  • Eleitor

    Domingo, 22 de Setembro de 2024, 08h00
  • Excelente texto.
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