O Brasil, e como consequência os brasileiros, vive uma crise estranha, que me parece muito mais de credibilidade do que propriamente econômica ou financeira.
A insistência, da imprensa, aí como jornalista que sou, peço desculpas a todos leitores, transforma casos isolados, como da crise na Petrobras, que carece de maiores explicações das autoridades, bem como punições a todos os envolvidos, caso se comprovem as irregularidades, como se fosse uma verdade, verdadeira em todos os sentidos.
Não se vê nos dias de hoje em todo o Brasil, uma voz pontuando pelas potencialidades e pela estabilidade econômica em que vive o país desde a criação de sua moeda e que colocou a Nação como emergente perante os demais países do Planeta.
Que temos problemas, não há dúvidas. Os Estados Unidos também os tem. Seja na crescente pobreza, seja na violência, seja na corrupção. Também os tem a Europa, enfim a globalização tornou todos reféns de acontecimentos que muitas vezes independe da vontade de seus governantes.
Mas precisamos nos ater a questão da crise econômica do Brasil, que é potencializada pela Petrobrás, pela falta de água em São Paulo, pelo índice de criminalidade no Rio de Janeiro e por ai vai indo e isto assusta o comércio, a indústria, enfim o setor produtivo e toda a economia.
É difícil de conceber que a famosa Rua 25 de Março em São Paulo que outrora foi vista como paraíso das aquisições feitas no Paraguai e, portanto, sem recolher impostos e taxas, não demonstre o inverso em relação à economia. Milhões de pessoas passaram por lá durante as festividades do final de ano. E continuaram passando em janeiro e também em fevereiro e vão passar em outras datas comemorativas.
Cito a 25 de Março por ser ela prato preferido das redes de televisão de todo o Brasil, mas essa realidade é vivida aqui em Cuiabá, no Centro Comercial no Porto e que movimenta parte da economia local e até mesmo nacional, pois alguns já estão legalizados e inclusive fazendo compras no exterior.
Acho que o Brasil já está maduro política e economicamente e não pode mais se deixar levar por crises geradas muito mais por disputas pelo poder do que propriamente pela fragilidade de dados ou resultados.
Se assim não fosse, não estariam os bancos privados e as empresas privadas daqui entre as maiores e mais rentáveis de todo o Mundo.
MARCOS LEMOS é jornalista e ex-secretário de Comunicação
Mariangela Hauschild da Silveira
Quarta-Feira, 16 de Maio de 2018, 15h34Thiago Silveira
Sábado, 14 de Fevereiro de 2015, 16h35Miguel Bezerra
Sábado, 14 de Fevereiro de 2015, 01h11PEDRO
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 19h26Jones Hilders
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 18h41Jo?o Ferreira Filho
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 18h16marcelo arruda
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 16h50Joao Osorio dos Santos
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 12h17Sika
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 11h13jota carvalho
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 11h00alvaro segundo
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 09h53Leonel Reis
Sexta-Feira, 13 de Fevereiro de 2015, 09h02