Opinião Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 10h:11 | Atualizado:

Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 10h:11 | Atualizado:

Janaina Riva

No caminho para a Namíbia

 

Janaina Riva

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Na comparação entre o estado de Mato Grosso com três de seus vizinhos, nos quesitos receita orçada para 2018, população e extensão territorial, bem como relação entre essa receita e os dois últimos indicadores (disponibilidade ou capacidade financeira per capita e por km²), teremos o seguinte panorama:

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Embora Mato Grosso tenha a maior disponibilidade financeira por população, é o que tem a menor disponibilidade ou capacidade financeira em relação à extensão territorial, sendo quase a metade da de Mato Grosso do Sul e Rondônia e quase um terço da de Goiás.

Esses números mostram que, para Mato Grosso, seria mais conveniente concentrar seus investimentos em ações voltadas para pessoas, melhorando seus índices ligados a desenvolvimento humano, por ser maior a capacidade relativa ou potencial de disponibilidade financeira per capita do que a por km².

Porém, ao invés disso, o governo opta por investir em estradas ou infra-estrutura urbana, o que torna esses investimentos, já pequenos em termos absolutos, ainda menores, dada a baixa capacidade financeira relativa, quando se relaciona a arrecadação e a extensão territorial vastíssima, e esse é um erro de estratégia.

Esses indicadores são especialmente úteis na análise do perfil de investimento do Estado para 2018, que destinou 68% de suas forças à construção de estradas e infra-estrutura urbana, com a finalidade, principalmente, de dar escoamento à produção agrícola, enquanto a saúde, por exemplo, foi contemplada com apenas 0,57%.

Não se discute a necessidade de construir e melhorar estradas, já que as poucas que existem estão em péssimas condições. A questão é a desproporcionalidade dessa escolha, já que poderia ter havido um pouco mais de foco no reaparelhamento dos serviços de saúde e educação, já que hospitais e equipamentos médicos também estão sucateados e algumas escolas estão com o teto caindo em cima da cabeça das crianças. Portanto, não se trata de não reconhecer a precariedade das estradas e a necessidade de melhorá-las, mas de reconhecer que igualmente a saúde e a educação estão destruídas e um caos, precisando, elas também, de recursos com a máxima urgência.

Ou seja, o agronegócio que se beneficia de isenções fiscais de 3,6 bilhões por ano é também o maior beneficiado pela aplicação da maior parte dos recursos de investimento, por meio dessa decisão aparentemente neutra de se construírem estradas, mas que tem a finalidade de criar um ativo não incorporável, apesar de indiscutivelmente lucrativo, para este setor da iniciativa privada.

Diante de tantos benefícios, ao menos o agronegócio deveria contribuir sobre sua produção nos moldes praticados pelo estado de Mato Grosso do Sul, para que fosse ampliada a capacidade de investimento de Mato Grosso e se tornasse possível destinar recursos maciços não só a estradas, mas também a ações voltadas a pessoas.

Ora, se o governador e seus líderes constantemente o comparam a um pobre coitado, que se casou com uma viúva cheia de filhos e dívidas, deixados pelo antigo governador, seu perfil de investidor do dinheiro público pode ser comparado ao de alguém que, mesmo estando na péssima situação em que ele diz se encontrar nesse casamento, deixa de usar os poucos recursos que tem para investir na saúde e educação dos filhos da viúva, que agora são também seus.

Do ponto de vista estritamente institucional, essa falta de investimentos em aquisição de ativos que representassem a inversão do sucateamento dos serviços públicos (principalmente educação e saúde), que é algo absolutamente urgente, representa a tomada de um caminho rumo à primarização definitiva da economia do estado no médio e curto prazo.

Sintomática foi a queda de duas posições no ranking de Competitividade dos Estados, criado pelo instituto Intelligence Unit, da Revista “The Economist”, amargada por Mato Grosso desde que se iniciou a atual administração. Embora já estivesse numa posição ruim, que era o 10º lugar entre os 27 estados da federação, as atitudes temerárias e ineficientes dessa nova gestão conseguiram piorar os índices que resultaram nessa verdadeira queda livre, com destaque para os que refletem acesso a saneamento básico (água e esgoto), que caíram 2 e 4 pontos, respectivamente, inovação, que caiu 2 pontos e nos deixou acima apenas de 6 outros estados nesse quesito, e o pior de todos, denominado “sustentabilidade ambiental”, em que Mato Grosso ostenta as posições mais baixas do país, sendo o antepenúltimo lugar no ranking geral e o último lugar em termos de emissão de CO2.

Ou seja, a atual gestão recebeu um estado de fato depauperado, mas teve a proeza de agravar suas condições. E se as analogias de fato ajudam, é como se esse governo, em sua trilha, tivesse se deparado com uma bifurcação cujos caminhos nunca mais se encontrarão e levam a destinos bem distintos, um para Singapura (em que Mato Grosso se torna um estado industrializado, com mão-de-obra qualificada, oferta de emprego, melhor distribuição de renda e saúde decente) e outro para a Namíbia (em que o estado vai tão fundo no processo exponencial de consolidação de sua dependência econômica, que em pouco tempo atingirá o ponto da curva a partir do qual será para sempre e exclusivamente um mero produtor de matéria prima), e o que se é a fotografia da família mato-grossense, guiada por seu atual chefe, tomando o caminho (que em breve será sem volta), da Namíbia.

Janaína Riva é deputada estadual em Mato Grosso pelo MDB

 

 

 

 




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Comentários (20)

  • Peter schulz

    Quinta-Feira, 25 de Janeiro de 2018, 13h11
  • Meu nome é peter schulz e sou professor da unicamp.Declaro que nunca escrevi o comentário postado no dia 23/01/2018 acima. Gostaria que fosse verificado esse fake comment.
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  • Resposta a Rogerio e Peter

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 21h25
  • Rogerio isso irá acontecer no dia de são nunca. FOOOOOOOOOOOOOORAAAAAAAAAAAAAAAAAA janaina. Você nunca mais.
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  • Eduardo Veloso

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 20h45
  • Nao vejo a deputada atacar o agronegocio, ao contrario. Ela apenas me parece vislumbrando um novo modelo tributario, mais justo e mais equilibrado. Mas um.numero que ela mostrou, me assustou e fui pesquisar na LOA 2018: o governo Taques destina 68% dos investimentos para estradas e apenas 0,57% para a saude. Isso nao precisa mesmo ser reequilibrado? Enfim, sou do agronegocio mas concordo que essa conta nao esta boa para a sociedade.
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  • Anderson Tecnico de informatica

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 19h48
  • Esse Peter Schuz eu conheço, pirmo do Picachu de Poconé. fake...kkkkkkkk
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  • Amorim

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 19h40
  • Uma outra ressalva: usar o território total é um grande erro, uma vez que grande parte do território, principalmente de Mato Grosso, é de reservas indígenas, reservas e parques federais e estaduais, e ainda que muitos não respeitem (já que praticamente não tem fiscalização), existe uma restrição quanto a destinação de parte da área da propriedade do produtor, 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de florestas; 35% (trinta e cinco por cento), no imóvel situado em área de cerrado; 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de campos gerais. Logo, conclui-se que do total dá área do estado, apenas uma fração, em tese, pode ser utilizada, sendo, segundo dados da EMBRAPA (2017) estes divididos em: agricultura 10,39%, pastagens plantadas 21,52% e ainda pastagens naturais 3,03%. O restante (64,77%) é de vegetação protegida e preservada e apenas 0,30 são correspondem a áreas urbanas.
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  • Weslei

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 19h10
  • DEPUTADA MAIS UMA VEZ FALANDO ASNEIRA, ELA NÃO A ASSESSORIA DELA!! DEPUTADA O ESTADO QUE NÃO INVESTE EM INFRA ESTRUTURA EM ESTRADA, JAMAIS TERÁ CONDIÇÕES DE DAR UMA VIDA MELHOR À SOCIEDADE. SEM INVESTIMENTO EM INFRA ESTRUTURA AI SIM ESTARÍAMOS NOS TORNANDO UMA NAMÍBIA. OUTRO PONTO DEPLORÁVEL NESTE ARTIGO É O FATO DA ASSESSORIA DA DEPUTADA QUERER LEVAR AS PESSOAS A CREREM QUE A RENÚNCIA DE 3 BI É TODA DO AGRONEGÓCIO, ISSO É UMA FALTA DE CONHECIMENTO TREMENDA, OU TOTAL MÁ FÉ. ESSE VALOR ENGLOBA TODA E QUALQUER RENÚNCIA QUE O ESTADO CONCEDE, ENTRAM NESSE BOLO AS ISENÇÕES, OS REGIMES DIFERENCIADOS DE RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS, AS ISENÇÕES AOS PRODUTOS DA CESTA BÁSICA, OS REFINANCIAMENTOS, ETC. É PRECISO TER CONHECIMENTO E NÃO SER LEVIANA AO JOGAR PALAVRAS AO VENTO. O SETOR DO AGRONEGÓCIO É O QUE FAZ ESSE ESTADO SER A POTÊNCIA QUE É HOJE, NADA MAIS JUSTO DO QUE BENEFICIAR O SETOR DE ALGUMA FORMA, ATÉ MESMO COMO MANEIRA DE ESTIMULAR O SETOR E NÃO DESESTIMULAR. O QUE SERIA DO NOSSO ESTADO SE NÃO FOSSE O AGRONEGÓCIO???? MAIS UMA VEZ A DEPUTADA VEM MOSTRANDO O SEU PAPEL NESSES QUATROS ANOS DE AL, FEZ UMA OPOSIÇÃO FRACA, POUCO INTELIGENTE E SEM ARGUMENTOS SUFICIENTES PARA FAZER ALGUÉM DESPROVIDO DE INTELIGÊNCIA ACREDITAR NO QUE DIZ. PEDE PRA SAIR!!!!!
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  • ROBERTO RUAS

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 18h43
  • Vem cá , vocês que deram apoio a deputada ; é sério mesmo que vocês querem essa pessoa como governadora? É mesmo sério? Uma pessoa que só foi eleita por que o pai foi considerado inelegível ; que ninguém sabia que existia , agora do nada ela vira a mais expert pessoa para governar o estado ?? Voces estão loucos ou são do gabinete dela???
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  • Amorim

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 18h17
  • O que o artigo demonstra, indiretamente, como a própria deputada e toda bancada da AL, além de grande parte da burocracia do executivo e legislativo estão drenando recursos da economia produtiva para alimentar seus privilégios. Pois uma vez que se traça uma linha entre os municípios que se subsistiriam com os próprios recursos e os que precisam receber recursos para bancar os serviços públicos, disponíveis em seus territórios, veremos que apenas 14 municípios se enquadram no primeiro tipo e 127 municípios se enquadram no segundo (dados PIB 2014/IBGE). Destes 14, 13 são munícipios que tem sua economia relacionada ao agronegócio e 1 é a capital Cuiabá, que concentra sua economia principalmente em serviços para os 13 municípios anteriores (além de reabsorver impostos no consumo dos funcionários públicos, municipais, estaduais e federais que aqui moram). Em resumo fica claro que, sem querer, a deputada ressalta, usando-me de uma analogia, que tirar água da parte mais funda da piscina e jogar na parte mais baixa não aumenta o nível da água. Querer que 14 municípios produtivos sustentem 127 é um erro fundamental da análise. Um sistema em que alguns tem que arcar com muitos é irremediavelmente, auto destrutivo. Outra fundamental questão é a criação política de dezenas de municípios sem a mínima condição financeira de se sustentar, tendo em tal ação José Riva como um dos grandes articuladores e apoiador. Como diz um velho ditado: “Quebra-se as pernas do indivíduo depois surgem como benevolentes oferendo a muleta”, ou dito de outra forma, cria-se um problema para vender uma psuedo-solução...
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  • Peter Schulz

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 17h55
  • Olá, sou professor na Unicamp e encontrei este artigo, por acaso, no google. Achei o ponto de vista fantástico, ou seja perceber as receitas em relação ao espaço, que no caso de Mato Grosso é muito vasto. Entrarei em contato com seu gabinete.
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  • Anderson Tecnico de informatica

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 17h41
  • ela não escreveu este artigo. ela não entendeu nada do texto que ela assinou. Com certeza foi aquele assessor dela que parece um fantasma, mauricio munhoz. afamilia dela toda tem fazenda, planta e arrenda terra pra soja. buuuuuuuuuu!!!!!
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  • Anna

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 16h31
  • Confissão de que o pai Riva nada fez pelo estado de MT. Ao contrário, deixou-o "depauperado" como ela mesma diz. Aliás, foi o pai dela que "apresentou" a politica para Blairo, Silval e muitos outros. Foi o pai dela que "elegeu" vários prefeitos ineptos em municipios do interior de Mato Grosso. Texto que mostra uma pseudo-intelectualidade, aliás, deveria a "douta" passar por uma sabatina, creio que não tem oratória nem dissertação de próprio punho. Isso, por si só, prova a falácia de sua estratégia "acadêmica". Eu leio, nas entrelinhas, subliminarmente, um MEA CULPA dessa deputada pois é filha de ladrão, corrupto que deixou nosso estado na miséria depois que roubou milhões dos nossos cofres. Qualquer texto "ético" vindo dela soa como anti-ético e imoral. Fora Janaína
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  • Site OsAnarcocapitalistas

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 14h49
  • A equipe profissional de difamação e proteção virtual dessa riquinha filha de político ladrão está bem rápida em negativar comentários que mostrem sua origem espúria e sua falta de conhecimento sobre como eliminar os problemas da sociedade. Profissionais contratados para dar likes ou deslikes e fazer comentários defendendo político claramente incompetente e muitas vezes corrupto... No mais, funcionários contratados sem concurso, vindo aqui defender seu CABIDE DE EMPREGO INÚTIL E PARASITÁRIO na "assembleia" legislativa huuuuuuuuuuuur duurrrrrrrrrr local que gasta MILHÕES DE REAIS PARA DEFECAR EM CIMA DE PAPEL COM NÚMERO E NOME "LEI" Se caísse um meteoro EM TODAS AS ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS, CÂMARAS DE VEREADORES, SENADO E CÂMARA FEDERAL = NINGUÉM SENTIRIA A MÍNIMA FALTA!
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  • Ralf

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 14h15
  • Queria ver se nenhum governo investisse em estradas o que seria de sua cidade Juara hein, sem falar em Juina e tantas outras do nortão como Juruena, Colniza, Aripuanã. Se sem asfalto ja é dificil chegar mercadorias principalmente nas cidades do nortão, imagina se o estado deixa de investir e manter essas estradas. A nobre deputada como vive só em Cuiaba pelo visto esqueceu do resto do estado. Acha que MT é só avenida Miguel Sutil e Avenida do CPA. Sem estrada não chega remedios, não chega alimentos, não chega combustivel, não chega medicos, não chega professores etc.... Mas como esses deputados só viajam de avião pra cima e pra baixo, vivem outra realidade.
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  • Ralf

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 14h08
  • Culpam o agronegocio, mas final de semana estão la, todos bebendo sua cervejinha a base de milho, comendo farofinha de soja e assando uma picanha com carvão vegetal. Comer jatoba assado com folhas e galhos secos e beber agua de cipó ninguém quer né.
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  • Julio Prestes

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 13h50
  • Vai ser nossa governadora.. Ainda verei isso. Mistura coragem e números.
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  • Rog?rio

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 12h08
  • Linda e inteligente, parabéns pelo excelente texto. Ainda quero ter o prazer é a felicidade de votar na Janaína para governadora, certamente será melhor que o atual governador.
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  • Vote no Partido Novo 30

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 11h18
  • Esse texto é uma confissão de ignorância no assunto. Pega outros Estados e diz mais ou menos no que gastam e diz que MT gasta errado e que não cobra impostos suficientes. Pede mais impostos... Mesmo discurso patético infantil do indivíduo mais analfabeto político e econômico que se possa imaginar. Acusa o agro negócio... que produz comida para todo mundo, literalmente! Uma burocrata, parasita, que foi pra política porque o pai foi preso, tendo que parar de assistir sessão da tarde, que nunca produziu uma caixa de fósforo, querendo meter o dedo na atividade mais útil que se pode imaginar (produção de alimentos), dizendo que precisam tirar o dinheiro da finalidade empresarial e dar para sustentar burocratas inúteis do Estado. O que o Brasil precisa é de extinção de milhares de órgãos públicos, principalmente câmaras de vereadores, assembléias, senado, câmara federal, que juntos torram mais de trinta BILHÕES por ano para ficar defecando leis num país que já tem leis para um povo viver por mil anos! Tem que extinguir a "justiça" do trabalho e ministério do trabalho, cujos custos poderiam custear seguro desemprego para todos os desempregados brasileiros. Extingue incra, detran, vender empresas públicas, enxugar o estatismo fracassado, para reduzir a carga tributária acima de 40% que todo mundo paga ao comprar qualquer produto ou serviço nesse país. O estatismo só aparece para atrapalhar tudo e pessoas como a autora do texto não sabem nada sobre como se construir uma sociedade próspera.
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  • Ela n?o foi.....

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 11h17
  • Quem será que escreveu isso??
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  • Sonia Evangelista

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 10h48
  • Estou surpreso com esses numeros. Parabenizo a deputada porque concordo: Mato Grosso esta no caminho da depauperação. Herança do Taques.
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  • Guilherme Usbano

    Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2018, 10h40
  • Parabéns pelo artigo, deputada, incrível esses números que a senhora nos apresenta. MT tem uma receita pequena, pelo tamanho do Estado, mas faz os investimentos justamente ao contrário dessa constatação: 68% em estradas e 0,57% em saúde.
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