Opinião Domingo, 06 de Julho de 2025, 13h:24 | Atualizado:

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Wilson Carlos Fuáh

O Prazer da Nitidez e a Beleza da Luz

 

Wilson Carlos Fuáh

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É nas alturas que aprendemos a reconhecer a beleza e a grandeza das miniaturas.

É a partir desse sentimento — e do reconhecimento da leveza que ele nos oferece — que começamos a nos libertar da monotonia, aceitando o momento mágico de sermos elevados pelas emoções.

Ao atingir esse êxtase, passamos a viver num mundo vasto e belo, e então compreendemos que a vida não se limita a um único instante, nem a um só lugar.

Ela é feita de ciclos transformadores — de evolução, crescimento, realizações e conquistas, sejam elas individuais ou coletivas.

Viver uma vida feliz depende, sobretudo, de nós mesmos.

Somos os verdadeiros construtores das nossas obras, e essas obras são alimentadas pelos sonhos que cultivamos.

Se não encontramos o nosso verdadeiro caminho, corremos o risco de seguir por trilhas longas, lentas e dolorosas — caminhos que podem nos castigar por anos, se não estivermos atentos.

Tudo na vida tem um sentido de perfeição, mas essa percepção muitas vezes é desperdiçada pelas escolhas mal feitas.

É importante entender que, quando estamos sofrendo por algo, é porque em algum momento tomamos decisões erradas.

A vida nos oferece sempre duas possibilidades.

Se caímos na horizontal, corremos o risco de permanecer deitados, entregues ao desânimo.

Mas se a queda for na vertical, ainda assim teremos a chance de ajustar a visão, escolher um novo rumo e recuperar o foco — antes que sejamos subestimados ou julgados pelo tombo inesperado.

A vida é feita de enfrentamentos — e o pior deles é o medo.

Para seguir em frente, é preciso adquirir força, coragem e confiança.

Os obstáculos existem para nos fazer crescer. E ao vencê-los, tornamo-nos mais aptos, mais fortes, mais competitivos — preparados para realizar nossos sonhos.

Mas para isso, não podemos ter medo de agir.

O medo de errar pode nos paralisar.

Devemos exercer o nosso poder de reação, abrir espaço para as conquistas e nos lembrar sempre: somos tudo aquilo que fizemos — ou deixamos de fazer.

É preciso se desfazer dos medos tolos que habitam dentro de nós.

Só assim alcançaremos aquilo que realmente nos faz felizes.

Temos que enfrentar a escuridão de um futuro ainda invisível, dar o primeiro passo mesmo sem ver o caminho.

Porque, senão, jamais entenderemos o prazer da nitidez...

E nem conheceremos a beleza da luz.

Econ. Wilson Carlos Soares Fuáh – É Especialista em   Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.





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