Opinião Segunda-Feira, 15 de Junho de 2015, 12h:15 | Atualizado:

Segunda-Feira, 15 de Junho de 2015, 12h:15 | Atualizado:

Lício Malheiros

Primeiros embates!

 

Lício Malheiros

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A implementação de políticas públicas de governo, são importantíssimas para o direcionamento e crescimento, de um Estado e, de uma Nação. Estes governos trazem como pano de fundo, o tripé: Educação, Saúde e Segurança Pública, agora, quando um desses setores entra em colapso, acabam refletindo sobre os demais. A educação em nosso Estado, está em petição de miséria, do ponto de vista cognitivo, de conservação das unidades escolares e, principalmente na questão da ordenação e, cumprimento do dissídio coletivo de trabalho, como o firmado e acordado em 2013, resultado de uma das greves mais demoradas do   Estado, com mais de 60 dias. Os resultados obtidos foram satisfatórios e, aguardados pelos profissionais da educação, para que fosse repassado integralmente em 2015, na data proposta pelo mesmo. Do acordado entre Governo e Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), seriam repassados 6%, além do reajuste do índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é de 6,22%, perfazendo um total de 12,22%, o que não foi feito na integralidade, causando nos servidores verdadeira frustração.

É sabido que o Governador do Estado Pedro Taques (PDT), recebeu uma herança maldita do seu antecessor, com muitas dividas e, o cofre literalmente vazio, até ai tudo bem, agora o descumprimento de dissídio coletivo, principalmente num setor essencial como a educação acaba despertando a ira dos servidores públicos, de uma das pastas mais importantes, a educação.

Tanto é verdade, que os professores da rede estadual deflagraram estado de greve;  aconteceram paralisações, e no dia 17 de junho, os servidores farão paralisação de um dia, por certo, cerca de  400 mil alunos ficarão mais uma vez sem aula.

Caso aconteça a desinteligência da classe patronal e do Sintep, por certo acontecerá uma nova greve que já tem data e mês marcado, agosto, caso  isto venha realmente acontecer, será  traumático tanto para o Estado, como para os alunos, que serão mais uma vez penalizados, com tais ações.

Além da questão salarial, o Sindicato elenca outras ações acordadas no dissídio coletivo 2013, são elas: piso salarial de R$ 1.958,00, realização de concurso público, além de maiores investimentos, na rede física das escolas estaduais. 

Pare o mundo, quero descer!

Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo ([email protected])

 





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