A alopecia androgenética (AAG), então chamada de calvície, sempre nos assombrou. Desde tempos remotos tem-se registro dos desconfortos causados pela queda capilar, tanto em homens quanto em mulheres.
Hipócrates desconfiava que ela tinha um componente hormonal pois observou que eunucos (homens castrados), jamais ficavam calvos. Não só homens, mulheres também sofrem com a alopecia androgené-tica, porém, nelas o mecanismo androgênico não é totalmente esclarecido e a apresentação clínica é diferente. Por isso, prefere-se chamar de Alopecia de Padrão Feminino (APF).
A parte disso, as maneiras de se contornar o problema ao longo da história foram várias, algumas pro-duzindo resultados completamente artificiais e sequelas irreversíveis.
Na contemporaneidade, o tratamento cirúrgico da calvície chega na técnica FUE (Folicular Unit Extrac-tion), que vem sendo aperfeiçoada desde 1990 chegando a resultados naturais, com pouco trauma e sem as cicatrizes indesejadas produzidas pela técnica FUT onde se ressecava um fuso de pele do couro cabeludo posterior.
Na FUE, nosso paciente pode realizar sessões pequenas, médias, grandes e até megassessões de dois dias, transplantando até 3.000/4.000 folículos. E o melhor, com retorno a suas atividades no dia seguinte.
Falando neles, os folículos ou, unidade foliculares (UFs) são o cerne do tratamento. Nosso cabelo não nasce no couro cabeludo de um em um fio, e sim em unidades foliculares.
Estas podem conter de um, dois, três e até cinco fios numa mesma unidade.
E a cirurgia retira as UFs com micro punches de 0,8 a 1,0 mm (isso mesmo, milímetros) guiados pelo cirurgião com auxílio de aparelhos específicos, microscópios e pinças para retirada das UFs. Estas são transplantadas imediatamente, na área planejada através de dispositivos próprios chamados implanters e pinças específicas gerando o aspecto natural da cirurgia moderna.
O processo para o transplante depende de uma boa consulta para investigação das causas da queda capilar, afastar ou tratar doenças do couro cabeludo pois nem sempre a queda se deve a fatores andro-genéticos.
Lembramos também que a calvície é progressiva. Então, o tratamento clínico com as várias terapias disponíveis são mandatórias para preservar os fios remanescentes. É importante frisar que ao longo da evolução, novas sessões para melhorar a densidade ou tratar novas áreas são necessárias.
Dr. Victor Albuquerque
Cirurgião Plástico Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Membro Especialista da ABCRC (Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar)
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