Polícia Quarta-Feira, 27 de Novembro de 2024, 22h:29 | Atualizado:

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FAIR PLAY

Alvo da PC quebra celular e é preso com R$ 12 mil em carro em Cuiabá

Grupo comprou apartamento em SC para luxação do CV

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

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INVESTIGADO quebra celular fair play.jpg

 

Um criminoso identificado como Marlon da Silva Mesquita, que foi preso durante as diligências da operação Fair Play, da Polícia Civil,  quebrou o próprio celular e o escondeu no ralo da lavanderia do apartamento dele localizado no bairro Alvorada, em Cuiabá.

A ação foi flagrada durante as diligências. A Operação Fair Play é um desdobramento da Operação Apito Final, deflagrada pela  Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) em abril.

Durante as buscas na casa de Marlon, um Nissan Kicks e um Jeep Renegade foram apreendidos. No Jeep, as equipes encontraram no porta-luvas, a quantia de R$ 11.826,00. 

A Fair Play  cumpriu 19 mandados judiciais, entre prisões, buscas e apreensões, contra um grupo criminoso que lavou dinheiro do tráfico, em Cuiabá, usando para tal objetivo a aquisição de imóvel no litoral sul do País. A investigação contou com a cooperação da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Itapema, que identificou a localização do imóvel adquirido pelos criminosos.

Os mandados, decretados pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, do Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, são cumpridos na Capital mato-grossense e também na cidade de Itapema. A decisão judicial inclui ainda o sequestro de quatro veículos e de um apartamento localizado no litoral catarinense, bloqueios de contas bancárias e a suspensão de atividade econômica de duas empresas abertas em nomes dos investigados.

fair play jeep apreendido.jpg

 

Lavagem de dinheiro

A operação desta quarta-feira é um desdobramento da Operação Apito Final, deflagrada pela GCCO em abril deste ano, contra o tesoureiro do Comando Vermelho, Paulo Winter,  também o principal investigado na Fair Play.

A Operação Fair Play faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.

O cumprimento dos mandados nesta quarta-feira conta com apoio operacional das unidades da Diretoria de Atividades Especiais, da Polícia Civil de Mato Grosso, e da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais e Delegacia de Itapema.





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