Nataly Helen Martins Pereira, acusada de matar a adolescente gestante Emilly Azevedo Sena, 16, para roubar a criança que carregava no ventre, era ávida por estar nas redes sociais e foi com a ajuda delas que atraiu a vítima para a morte. Por meio de um grupo de whatsapp, que tem por objetivo troca de informações entre gestantes para doações de enxoval, ela procurava a mulher de quem roubaria a criança de forma cruel.
Após sua prisão e a repercussão do crime, outras gestantes disseram que haviam conversado com a criminosa, que nas conversas sempre buscava confirmar que o sexo da criança era feminino e que a gestação estava no final. Uma das gestantes atraídas pela oferta de doação escapou do ataque, no mesmo dia que Emilly, pelo fato de dizer que iria buscar as roupas de bebê em companhia do marido.
Outra, que relatou que estava no quarto mês de gestação somente.
Observador Realista
Sexta-Feira, 14 de Março de 2025, 08h59Luz
Sexta-Feira, 14 de Março de 2025, 08h24