A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) divulgou, nesta sexta-feira (14), uma nota de repúdio em defesa da delegada de Polícia Federal, Marianne Rodrigues Elias, e sua equipe, condenando as insinuações feitas pelo bipo e ex-secretário municipal de Assistência Social de Várzea Grande, Gustavo Henrique Duarte, durante o cumprimento de um mandato de busca e apreensão contra ele no âmbito da Operação Fake News.
O investigado alegou que os policiais federais agiram de forma indevida. A Operação Fake News tem o objetivo de combater crimes eleitorais e contra a honra, praticados em desfavor do atual governador Mauro Mendes (UB) nas eleições de 2022. No caso de Duarte, em um vídeo gravado há mais de dois anos ele questiona o governador sobre o uso de um avião do Estado para ir a um evento no luxuoso Malai Manso Resort, em Chapada dos Guimarães.
A filmagem voltou a circular nas redes sociais em janeiro deste ano após o secretário ser repreendido pela primeira-dama Virginia Mendes durante um evento público em Várzea Grande. Após o climão, o secretário publicou um pedido de perdão em suas redes sociais ao casal Mendes.
Já durante a 'batida' da PF, Duarte questiona o uso de arma por parte dos agentes, um procedimento padrão das operações. O Bispo estava tão descontrolado no momento em que os policiais chegaram em sua residência que sequer deixava eles explicarem sobre o que se trata a ação. Segundo a ADPF, os agentes competiram dentro da legalidade.
“Não é admissível que policiais federais sejam atacados de forma intolerável, sem qualquer amparo legal, por atuar no cumprimento do seu dever funcional. Durante toda a diligência, amplamente documentada em vídeo divulgado em redes sociais, a equipe manteve postura profissional e equilíbrio, conduzindo a operação com segurança e respeito aos direitos legais, até sua conclusão”, enfatiza a nota.
A diligência foi “documentada” em vídeo pela esposa do bispo, Aline Duarte, e divulgada nas redes sociais, algo criticado pela entidade que classificou a exposição como “desrespeitosa e indevida”. Na filmagem, após pedir inúmeras vezes para que o bispo abaixe seu tom de voz e ele a desacata, a delegada dá voz de prisão.
Ao ser questionada pela esposa de Gustavo que afirma “não existir delito flagrante”, a delegada enquadrou a estudante de Direito. “Tem sim, a delegada aqui sou eu”. “A ADPF reafirma o compromisso com a defesa da legalidade e da integridade profissional dos Delegados de Polícia Federal e de todos os policiais federais, que atuam diuturnamente na preservação da ordem pública e no cumprimento das decisões judiciais”, diz a nota.
Gustavo Henrique Duarte foi exonerado pela prefeita Flávia Moretti (PL) após o anuncio da deflagração da Operação Fake News.
Claudio
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