Polícia Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2017, 18h:30 | Atualizado:

Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2017, 18h:30 | Atualizado:

BEM GELADA

Dono de bar em VG vende freezers cedidos por cervejaria na internet

 

Da Redação

Compartilhar

WhatsApp Facebook google plus

deconbar.jpg

 

Três freezers da empresa Ambev, que eram comercializados indevidamente pela Internet foram recuperados em ação integrada da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande (1ª DP-VG) em apoio à Associação Brasileira de Combate à Falsificação de São Paulo (ABCF). Duas pessoas foram conduzidas a delegacia para prestar declarações e poderão responder pelo crime de apropriação indébita em inquérito policial

A ação iniciou após a Polícia Civil ser acionada pela ABCF, sobre a comercialização de três freezers com logomarca da empresa Ambev, em um site de vendas da Internet. Segundo a comunicação, os freezers são cedidos aos comerciantes no varejo, em sistema de comodato, portando sendo de exclusiva propriedade da empresa, não podendo ser comercializado por terceiros.

Os três freezers estavam anunciados para venda no site OLX por valores entre R$ 1,7 a R$ 2 mil. Diante da informação, dois alvos foram identificados, sendo um em Cuiabá e o outro em Várzea Grande. No primeiro alvo, no bairro Mapin, em Várzea Grande, os policiais apreenderam dois freezers. No segundo ponto de diligências, no Centro de Cuiabá, foi apreendido o terceiro produto que era comercializado indevidamente.

Os freezers apreendidos nos estabelecimentos tinham estampas de marcas de cervejas vendidas pela Ambev. Os responsáveis pelos estabelecimentos foram conduzidos a delegacia, sendo o do ponto comercial de Cuiabá para a Decon, e o de Várzea Grande para a 1ª DP-VG. Os delegados Antônio Carlos de Araújo (Decon) e Bruno Lima Barcellos (1ª DP-VG0 conduziram as oitivas.

Segundo o delegado da Decon, Antônio Carlos de Araújo, o caso não está direcionado ao consumidor mas ao crime de apropriação indébita. “Será instaurado inquérito policial para apurar possíveis fraudes praticadas por comerciantes, que em tese, podem responder pela apropriação indevida do produto recebido em sistema de comodato”, destacou o delegado.

 

 





Postar um novo comentário





Comentários (1)

  • Paulo S?rgio

    Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2017, 20h42
  • Malandro este cara que vende noque não é deles tem que ser preso mesmo
    10
    2











Copyright © 2018 Folhamax - Mais que Notícias, Fatos - Telefone: (65) 3028-6068 - Todos os direitos reservados.
Logo Trinix Internet