Polícia Terça-Feira, 08 de Setembro de 2015, 11h:11 | Atualizado:

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Operação Limpeza combate a criminalidade em Sapezal

 

Da Redação

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Ações de combate a criminalidade foram desencadeadas pela Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar, durante o final de semana e feriado (05, 06 e 07.09), em Sapezal (480 km a Noroeste). A operação denominada “Limpeza” fechou uma casa de prostituição e um ponto de venda de entorpecentes, além de prender pessoas envolvidas com o tráfico de drogas e receptação no município. Nos primeiros dias de setembro, foram 10 flagrantes lavrados e mais de 12 pessoas levadas a prisão na cidade.

Na manhã de sexta-feira (05), uma operação conjunta das Polícias Civil e Militar desarticulou uma casa de prostituição na zona de baixo meretrício da cidade. Na ação, sete adolescentes que eram mantidas em cárcere privado foram libertadas e entregues a seus representantes legais. As investigações iniciaram após uma das garotas que trabalhava na casa conseguir fugir e denunciar o dono do estabelecimento.

Segundo a Polícia, o proprietário do local, aliciava adolescentes de até 14 anos para trabalhar no estabelecimento. As jovens eram iludidas com a promessa de bons lucros, mas as garotas eram impedidas de sair do local, sendo mantidas em cárcere privado, até que pagassem as dívidas adquiridas com vestuário e acomodação.

De acordo com o delegado, André Luís Barbosa, a mulher do aliciador também é alvo da investigação, uma vez que os documentos pessoais da adolescente eram mantidos em seu poder. No momento da operação, ela estava na cidade de Campo Novo do Parecis.

O dono da casa de prostituição e seu ajudante foram conduzidos a Delegacia e autuados em flagrante pelos crimes de Rufianismo qualificado e favorecimento a prostituição de natureza qualificada.

Em outra ação, na madrugada de sexta-feira (05), a Polícia Militar prendeu a dona de um hotel, onde funcionava um ponto de venda de drogas. Após a prisão da suspeita, conhecida como “Paraguaia”, a equipe de investigação da Polícia Civil identificou vários usuários que confirmaram ter comprado entorpecentes com a traficante. Com a comprovação da atividade continuada de tráfico de drogas, a acusada teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.

No sábado, uma quadrilha de receptadores foi desarticulada em mais uma ação conjunta das Polícias Civil e Militar. Os acusados foram flagrados em um hotel de alta rotatividade, no Centro de Sapezal, com vários objetos furtados. Eles foram conduzidos a Delegacia, onde foram autuados pelo crime de receptação.

Enquanto estava na delegacia, um dos presos furtou o próprio celular que estava apreendido para averiguações, no cartório. O aparelho foi recuperado com o suspeito na sela da Delegacia. Além do crime de receptação, ele foi autuado em flagrante pelo furto e posteriormente encaminhado para Cadeia Municipal de Campo Novo do Parecis, de onde tinha saído recentemente.

Na segunda-feira (07), um foragido da Justiça teve o mandado de prisão cumprido pela equipe da Polícia Civil. Para o delegado, André Luís Barbosa, as prisões são ações preventivas para as festividades de aniversário de Sapezal, que receberá um grande evento no dia 19 de setembro, gerando uma grande movimentação de pessoas na cidade.

“As operações visam aumentar a sensação de segurança da população local. Desde a desarticulação de guangues que atuavam na cidade e prisão de criminosos que fomentavam o tráfico de drogas local, a incidência de crimes patrimoniais com violência e grave ameaça reduziu vertiginosa e exponencialmente no município”, explicou o delegado.

Inquérito Concluído

A Polícia Civil concluiu e encaminhou ao fórum de Sapezal, o inquérito que apurou os crimes de uso de documento falso e falsidade ideológico do jornalista Paulo da Silva Besse, que trabalhava em uma afiliada de uma rede de TV no município.

As suspeitas quanto a identidade do jornalista surgiram durante visitas a Delegacia em buscas de matérias. O acusado estava com um mandado de prisão em aberto expedido pela Justiça de Rondônia, além de ser indiciado pelos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica.

“Estamos empenhados em cumprir o máximo de ordens judiciais, assim como administrativamente remeter ao fórum inquéritos policiais não concluídos”, finalizou o delegado.





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Comentários (2)

  • Elaine pereira de soza

    Terça-Feira, 30 de Agosto de 2016, 13h39
  • Tô apocura de um en oputunidae
    0
    0



  • Elaine pereira de soza

    Terça-Feira, 30 de Agosto de 2016, 13h39
  • Tô apocura de um en oputunidae
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