Polícia Sexta-Feira, 21 de Março de 2025, 17h:21 | Atualizado:

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OPERAÇÃO MUTE

Varredura flagra 65 celulares em cadeias usados para comandar crimes em MT

Também foram apreendidos 73 chips, 63 carregadores e outros ilícitos

Da Redação

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Opera��o Mute

 

A sétima fase da Operação nacional Mute, realizada simultaneamente nas 41 unidades penais de Mato Grosso, nesta quinta-feira (20.3), foi encerrada com um saldo de apreensões de 65 celulares, 73 chips de telefonia e 63 carregadores e cabos, entre outros materiais ilícitos.

A operação foi deflagrada pela Secretaria de Estado de Justiça, e é coordenada no país pela Secretaria Nacional de Política Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O trabalho fortalece as ações já em desenvolvimento, desde o final do ano passado, pelo Governo do Estado, dentro do programa estadual Tolerância Zero contra Facções Criminosas.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, reforçou que o foco da operação foi a remoção de meios de comunicação, principalmente os celulares, mas também o combate a todo tipo de material ilícito dentro das unidades prisionais de Mato Grosso.

“O trabalho coordenado que o Estado vem desenvolvendo desde o ano passado para combater as atividades das facções criminosas começa  a apresentar resultados, a exemplo da operação desta quinta-feira, onde em 82% das unidades prisionais não foram encontrados celulares, um meio de comunicação que criminosos usam para ordenar ações ilícitas nas ruas”, pontuou o gestor, acrescentando que as rotinas frequentes de operações de revistas e adequações de segurança, aliadas ao empenho e dedicação dos policiais penais, têm alcançado os resultados apresentados.

As revistas nas 41 unidades prisionais de Mato Grosso contou com o emprego de 500 policiais penais. Em Cuiabá, os alunos do Curso de Formação Inicial da Academia da Polícia Penal também participaram da operação na Penitenciária Central do Estado, que contou ainda com reforço de equipes do Serviço de Operações Especializadas, Grupo de Intervenção Rápida e Gerência de Operações com Cães.

Em todas as unidades foram realizadas limpezas nas celas e removidos materiais ilícitos como armas artesanais, porções de maconha e fones de ouvido. 

Operação nacional

Nas seis fases anteriores da Operação Mute, a Senappen contabilizou nas 27 unidades federativas do País a apreensão de mais de 5 mil aparelhos de dentro de presídios no País. A operação de inteligência é realizada simultaneamente no país, cujo objetivo é o enfrentamento das comunicações proibidas no interior das unidades prisionais, por meio de revistas estratégicas.

A Senappen reforça que a operação consolida a presença do Estado, reforça a segurança pública e fomenta o fortalecimento de rotinas e procedimentos de revistas rigorosas que garantem maior segurança e fiscalização nas unidades prisionais.





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Comentários (2)

  • Nunca acaba, nunca termina .

    Sábado, 22 de Março de 2025, 10h04
  • Infelizmente, o Estado é culpado disso tudo...Não mudou em nada..Somente propaganda... Celular segundo informações está custando 50 mil e o Estado paga 8 de salário para quem.deveria coibir ...A facção tem dinheiro e usa para fins de apoio...O Estado tem duas unidades especializadas, o soe fica dormindo e o gir viraram carcereiro raiz...Enquanto isso, nos presídios do Estado, drogas e celulares são lançados por cima do muro, ....O problema do Estado é não entender que a droga e o celular vão chegar nos presidios seja por funcionários, policiais, terceirizados, caminhões e por cima dos muros ou por drones e pela falta de segurança em pontos cegos...Mas o Estado malvadão prefere jogar a culpa somente no policial e as unidades especializadas deveriam estar trabalhando com informações de inteligência e não deixar entrar na área de segurança celulares e drogas...O secretário adjunto inteligentao que veio do governo federal afundou as duas unidades especializadas e uma fica dormindo e a outra fica no raio 8 olhando para cima....Vcs precisam aprender muito com a PM...Só vai conter celulares e drogas o dia que entender que os presídios estaduais são dentro da cidade e o cordão de segurança deve haver para conter a circulação de criminosos para lançar celulares nas áreas de segurança...O triste, a inteligência do sistema sabe disso e não tem um plano estadual em todos os presídios para conter essas chegadas de aparelhos de celulares na área de segurança....Não cumpre a lei 11.042/2019...Presídios continuam com tomadas e fios nas celas e corredores..Não fazem rondas ao redor dos presídios, não abordam veículos suspeitos nos estacionamentos.Veiculos este de funcionários e suapeitos..... Segurança orgânica zero...Nao tem plano de proteção externa, Não tem plano de informaçoes externas...So pensam como índios, só na oca..Esquecem o gargalo externo...ACORDA GOVERNADOR... tolerância zero tá ficando feio...
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  • Antônio

    Sexta-Feira, 21 de Março de 2025, 18h17
  • Pelo amor de Deus gente... Como entra tanto celular nos presídios??
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