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O projeto de lei que ue prevê a reestruturação do MT Saúde foi aprovada em primeira votação na Assembleia Legislativa, com emendas propostas pelo deputado Emanuel Pinheiro (PR). A matéria seguiu para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), para apreciação de sua constitucionalidade.
O sindicalista Gilmar Brunetto, um dos que colaboraram para a formulação do novo modelo do plano de saúde dos servidores públicos, considerou positivo o avanço para a consolidação do sistema em Mato Grosso. “Ajudamos a construir essa nova proposta, que contará com respaldo em termos de recursos do Estado, o que é muito importante para a manutenção”, disse.
Outra observação dele se refere a possibilidade de, após a aprovação do MT Saúde, ocorrer a ampliação dos serviços para o interior do Estado. “O sistema tende a ter a credibilidade resgatada, o que facilitará a extensão dos serviços para municípios do interior”.
O deputado Ademir Brunetto (PT) reiterou a importância de respaldar a “saúde dos servidores públicos”. Emanuel Pinheiro é autor de pelo menos 12 emendas à mensagem, como a que prevê a participação do Executivo, por meio de remessa de recursos públicos, para a manutenção do MT Saúde. Esse ponto foi questionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), sendo rebatido pelos parlamentares, que asseguram a constitucionalidade da matéria.
ATENDIMENTO
Apesar da aprovação do novo projeto, o MT Saúde ainda continua prestando atendimento ruim aos servidores. Hoje, em todo Estado, somente o hospital Santa Rosa, em Cuiabá, continua atendendo pelo plano.
Tania Maria Lopes Rosa
Sexta-Feira, 21 de Março de 2014, 15h51