A vereadora Edna Sampaio (PT) oficializou um requerimento na Câmara Municipal de Cuiabá pedindo à Casa de Leis a disponibilização de segurança institucional, após ter sido ameaçada por simpatizantes do ex-vereador Marcos Paccola (Republicanos), durante a sessão da última quarta-feira (5). À ocasião, era votada a cassação do então parlamentar, réu numa ação penal na Justiça de Cuiabá pelo crime de homicídio duplamente qualificado.
Ele matou com três tiros nas costas o servidor púlbico Alexandre Miyagawa de Barros, de 41 anos, no dia 1º de julho deste ano, no bairro Quilombo, na Capital. Edna foi autora da proposta que cassou o mandato de Paccola. Ela afirma que desde então tem recebido diversas ameaças por meio de suas redes sociais e inclusive durante o plenário, no dia que o parlamentar era julgado pelos colegas.
“Eu me sinto ameaçada pelas frases de ódio que recebi pelas redes sociais e hoje durante a sessão. Havia um senhor que estava na galeria, do lado do Paccola, que fazia gestos intimidatórios para mim. Eu indiquei isso à Mesa e, então, com certeza me sinto ameaçada. Nós estamos falando da cassação de um mandato de alguém que teve autorização do povo para estar aqui representando. Não é qualquer coisa, não é um dia alegre, não é uma decisão feliz. É uma decisão necessária e infeliz, porque infelicidade aconteceu aqui nesse parlamento e era necessário tomar uma providencia com relação a isso”, afirmou a vereadora.
O requerimento foi protocolado pela parlamentar na quinta-feira (6), um dia após a cassação de Paccola. Agora, o presidente da Casa, Juca do Guaraná (MDB), deve analisar o pedido. “Portanto, dado ainda o clima de violência política que vivenciamos no país, requeiro, com urgência, a disponibilização de segurança institucional para salvaguardar minha integridade física”, diz trecho do documento.
Cassação
João Vieira
A decisão pela cassação de Paccola por quebra de decoro parlamentar teve o placar de 13 votos favoráveis, cinco contrários e três abstenções. A sessão teve início às 9h, contou com a presença de 21 vereadores e terminou pouco antes das 14h. Além disso, foi tomada por um forte clamor popular, onde de um lado estavam amigos e familiares de Alexandre pedindo justiça, e do outro, apoiadores e admiradores de Paccola, que pediam a não cassação do vereador.
Em sua fala na tribuna, Paccola chorou em seu discurso de defesa na tribuna e afirmou não ter ficado satisfeito com o episódio que terminou com a morte do agente socioeducativo e pediu que os parlamentares o julgassem pelas suas convicções.
Benedito da costa
Sábado, 08 de Outubro de 2022, 09h0813/07/1958
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