Política Quarta-Feira, 30 de Junho de 2021, 10h:42 | Atualizado:

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Boicote das vacinas extras veio do gabinete do governador, critica Emanuel

 

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Ainda sem citar nomes, mas apontando de onde partiu a “iniciativa”, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) sugeriu que o boicote do envio das vacinas contra a covid-19, por parte do governo federal para Cuiabá, saiu do gabinete do governador Mauro Mendes (DEM).

Em entrevista na segunda-feira (28), durante lançamento do programa “Agro da Gente”, no Cenarium Rural, o chefe do Executivo municipal não explicou a forma como ocorreu o não envio das doses extras contra a covid-19. No entanto, afirmou que o gabinete do governo do estado pode estar por trás do boicote.

“Vou me reservar, eu já falei sobre isso. Teve o boicote, tentaram boicotar, por parte do governo do Estado. Gabinete do governador tentou boicotar, desde o primeiro momento, quando confirmaram as nossas doses com o presidente Bolsonaro”, disse.

O prefeito foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no início de junho, na companhia do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. No encontro, foi confirmado o envio de doses extras de vacina para Cuiabá, já que a capital mato-grossense foi uma das sedes da Copa América. Apesar de gravarem um vídeo juntos, a promessa não foi cumprida, pois o ministro negou o enviou dos imunizantes. Contudo, Emanuel pontua que Queiroga não cancelou as entregas das doses.

“O que eu quero é as vacinas, tanto é que o ministro não nega, eles reconhecem [governo federal] e todos vocês viram, são testemunhas por Cuiabá e estamos aguardando a definição das doses extras”, pondera.

 





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