Reprodução
A pré-candidatura do ex-deputado Nilson Leitão (PSDB) ao Senado para a eleição suplementar em abril, não está totalmente pacificada dentro do PSDB. Pelo menos é o que se comenta internamente dentro do ninho tucano. Leitão, que se colocou a disposição para a disputa logo após a confirmação da cassação de Selma Arruda (PODE), em dezembro do ano passado, chegou a consultar alguns correligionários.
Porém, o assunto não foi definido em reunião da direção estadual. De acordo com o presidente da sigla em Mato Grosso, Paulo Borges, Nilson Leitão ainda precisa sentar com as principais lideranças para garantir o apoio ao seu nome para a disputa.
"O Nilson precisa voltar a conversar com o ex-governador Pedro Taques (PSDB), por exemplo, e pacificar esta questão. Garantir o apoio dele, já que ele é naturalmente uma das nossas lideranças e também teria direito para a disputar", disse.
Leitão chegou a conversar com Pedro Taques, porém, o assunto não foi concluído em um possível apoio do ex-governador ao correligionário. Borges ainda diz que Leitão precisa consultar os deputados estaduais, prefeitos e vereadores, e levar a discussão para dentro da direção, para pacificar o assunto dentro do partido.
"O Nilson e o Pedro Taques são as nossas principais lideranças e ambos teriam condições totais de disputar o senado. Então precisamos reunir para definir isso e garantir a unidade do partido", explicou.
Nilson Leitão disputou o senado em 2018, ficando em 4º lugar. Ex-deputado federal, Nilson chegou a ser o líder do PSDB no Congresso Nacional. Atualmente atua como consultor da FPA - Frente Parlamentar da Agropecuária.
Já Pedro Taques não conseguiu a reeleição em 2018 ficando em 3º lugar. Taques diz publicamente que não pretende disputar nenhuma eleição neste ano e que está consolidando o seu escritório de advocacia.
Galileu
Quarta-Feira, 22 de Janeiro de 2020, 00h43Jos? Sotter
Terça-Feira, 21 de Janeiro de 2020, 21h42Joao costa
Terça-Feira, 21 de Janeiro de 2020, 19h03JOSE
Terça-Feira, 21 de Janeiro de 2020, 16h46