O primeiro secretário da Mesa Diretora Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Eduardo Botelho (DEM), reconheceu na manhã desta quinta-feira (24), em entrevista ao programa Tribuna (Rádio Vila Real), que a ida do ex-senador Cidinho Santos para o PSL foi uma grande jogadapolítica e eleitoral. Cidinho é cotado para ser vice na provável chapa em que o governador Mauro Mendes (DEM) disputará a reeleição.
“Ele ir para o PSL foi uma grande jogada e um acerto. O PSL é um grande partido, o que tem o maior tempo de televisão e tem um fundo partidário muito grande. Existe a possibilidade do Bolsonaro voltar para o PSL e aí ficaria muito forte. Então, foi sem duvida nenhuma uma jogada muito boa”, disse o deputado.
No início do mês, o presidente do PSL, Aécio Rodrigues, assumiu o Escritório de Representação do Estado de Mato Grosso em Brasília (Ermat), levando a bancada do partido na Assembleia para a base do Governo. Nesse contexto, a ida de Cidinho para o PSL foi vista como uma forma de pleitear a vice-governadoria ao lado de Mauro Mendes nas eleições em 2022.
Sobre o assunto, Botelho afirma que as chapas majoritárias ainda não foram definidas e que nenhum compromisso foi firmado com o ex-senador. “Acho o Cidinho um político muito bom, um homem de sucesso. Foi meu aluno inclusive e tenho maior respeito por ele. Mas, acho essa discussão vai ser feita no momento certo e não vejo que nada foi armado agora para acontecer lá na frente”, explicou Botelho, ao acrescentar "em relação à montagem de chapa majoritária nós não começamos e vamos começar ano que vem e não existe nenhum compromisso com o Cidinho de nenhuma colocação dentro da majoritária”.
Antonio Galvao Netz
Domingo, 27 de Junho de 2021, 09h48Yuri Gomes
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