O deputado estadual Wilson Santos (PSDB) afirmou, na última quinta-feira (6), que a provação do projeto que proíbe a exigência do passaporte da vacina contra a Covid-19 em estabelecimentos públicos e privados em Mato Grosso ‘não deve valer de nada’.
A matéria foi votada na sessão ordinária de ontem sob forte debate entre os parlamentares e a presença de comerciantes nas galerias do parlamento. Foram quatro votos contrários à proposta. São eles: Lúdio Cabral (PT), Valdir Barranco (PT), Allan Kardec (PDT) e Paulo Araújo (PP).
Apesar de ter votado favorável, Wilson garante que o assunto foi perda de tempo. Visto que, segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), a decisão de exigir ou não o passaporte da vacina cabe ao Governo do Estado e às Prefeituras dos municípios.
“Teve bate-boca para algo que não vai valer absolutamente nada. Porque há uma decisão do Supremo Tribunal Federal dando aos governadores e aos prefeitos as prerrogativas para decidirem se exigem ou não esse cartão de vacinação. Eu não subi a tribuna, não usei a palavra, fiquei ali vendo, aquilo foi surreal. A galeria com 50 pessoas gritando e às vezes até ofendendo parlamentares que pensavam diferentes”, disse Santos em entrevista ao Jornal do Meio-dia.
Santos destacou que o projeto segue em pauta na Assembleia e reforçou que, mesmo que seja aprovado em 2ª votação, o trabalho dos colegas será "em vão". “Mas, isso não vai valer de nada porque quem decide se terá ou não exigência do passaporte da vacina é o prefeito. Ainda teremos a segunda votação, se passar o governador já anunciou que vai vetar. Então, perdemos muito tempo”, acrescentou o deputado.
Maria das Dores
Domingo, 09 de Janeiro de 2022, 07h22João Batista Benevides da Rocha
Sábado, 08 de Janeiro de 2022, 19h36Celso
Sábado, 08 de Janeiro de 2022, 19h00Albino Pfeifer Neto
Sábado, 08 de Janeiro de 2022, 16h32Hipocrisia que assusta.
Sábado, 08 de Janeiro de 2022, 15h18João José
Sábado, 08 de Janeiro de 2022, 12h24Contribuinte
Sábado, 08 de Janeiro de 2022, 12h11