Política Terça-Feira, 10 de Junho de 2025, 15h:19 | Atualizado:

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Deputado diz que investigação não ficará “debaixo do tapete”

 

Da Redação

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O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) afirmou nesta terça-feira (10) que não ficará “debaixo do tapete” a investigação organizada pelo Governo do Estado sobre as possíveis irregularidades na cobrança de empréstimos consignados concedidos aos servidores públicos.

A polêmica sobre os consignados começou em maio, quando a gestão estadual encontrou divergências entre os empréstimos contratados pelos servidores e os valores que receberam. Ao receber denúncias de diversas entidades sindicais, o governador Mauro Mendes (União) instaurou uma força-tarefa para investigar as execuções contratuais. 

Diego, então, avaliou que os servidores sofreram um “assalto à mão armada” e devem ser ressarcidos dos prejuízos causados pelas eventuais irregularidades.

“O Ministério Público abriu um procedimento na esfera criminal para investigar os consignados, essa investigação não será varrida para debaixo do tapete. Essas entidades darão uma resposta efetiva sobre o assalto à mão armada que aconteceu com os servidores. Quem for o responsável, há de ser punido e ressarcir o cofre público e os servidores”, disse.

“Todas as empresas passarão por auditoria, doa a quem doer, seja o secretário [Basílio Bezerra] ou o dono da empresa [que for responsabilizada]. O servidor não pode ser penalizado e, na Assembleia Legislativa, tomaremos as medidas cabíveis”, garantiu.

Além disso, o deputado elogiou a conduta do governo estadual e disse que, se necessário, está disposto a apoiar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para aprofundar as investigações.

Diego, contudo, rechaçou uma CPI “politiqueira”, ou seja, com finalidade de conquistar votos aos parlamentares que participarem. “O Governo do Estado acertou ao suspender a cobrança dos consignados, foi efetivo e rápido, porque o dano continuaria acontecendo. Se os deputados entenderem que cabe uma CPI, não teremos dificuldade para assinar e tocar. Estamos aguardando, há uma investigação da Delegacia do Consumidor. O que não cabe é uma CPI politiqueira, porque estamos a um ano da eleição”, completou.





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