Política Sábado, 12 de Abril de 2014, 05h:19 | Atualizado:

Sábado, 12 de Abril de 2014, 05h:19 | Atualizado:

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Deputado diz que PT terá decisão política em Mato Grosso

 

GD

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O deputado estadual e membro da executiva estadual Alexandre César (PT) voltou a criticar a postura de Lúdio Cabral (PT), que segue em busca de assinaturas dentro do partido e tenta viabilizar sua candidatura. O parlamentar, disse que “a regra não supera a política e tudo pode acontecer” até o próximo encontro dos delegados do PT no dia 26 de abril.

O petista destacou que decisão dos delegados é soberana. “Claro que há um procedimento, mas regra não supera a política, nós não somos um tribunal. Somos um partido político e é a política que deve orientar nas nossas decisões da legenda. A regra não nos coloca numa camisa de força, ela nos dá a garantia de que quando houver mais de um candidato para uma determinada posição nós tenhamos um período para que estes candidatos tenham tempo para um diálogo”.

Alexandre César alertou que o quadro está indefinido até o dia 26 de abril. “Se os delegados entenderem que nenhum desses nomes tenha condição para sair para candidatos, o fato de ter 10% das assinaturas não dá a prerrogativa de ser candidato". O deputado reforça que o objetivo destas novas reuniões é buscar um entendimento do grupo. "Apesar do PT ter dois pré-candidatos inscritos, um para o governo e outro para o Senado, nada impede da gente dialogar”.

Sobre a reunião desta quinta-feira (10) com o grupo de base, o deputado estadual, Alexandre César (PT), disse que nenhum dos novos acontecimentos recentes muda o que já foi definido na última reunião. Para uma possível candidatura definida pelo partido, o petista afirmou que com ou sem assinatura quem decide são os delegados no encontro do dia 26 de abril. 

O deputado petista nega desentendimento interno e diz que a legenda tem muita clareza e tranqüilidade na condução desse processo. Reforça que a tendência é que o PT mantenha a mesma posição tem tido desde o início, na última reunião feita com a base. “O PT não quer emparedar ninguém diferente de outros partidos fizeram em outras eleições. Nós queremos um palanque forte, não queremos constranger ninguém”, frisou.





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