Após ser "chamada na chincha" pelo vereador bolsonarista Rafael Ranalli (PL), a senadora Margareth Buzetti (PSD) assinou o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na manhã desta terça-feira (05), após o magistrado decretar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Momentos antes da congressista divulgar um vídeo nas redes sociais assinado o pedido, Ranalli usou a tribuna da Câmara de Cuiabá para cobrar os senadores do Estado a respeito da pauta.
“Queria parabenizar o senador Wellington que já assinou o pedido de impeachment e conclamar a senadora Buzetti para que saia da barra do Fávaro e que assine o impeachment também”, declarou o vereador. Buzzeti é suplente do ministro da Agricultura Carlos Fávaro (PSD).
A crítica do vereador ocorre porque em votações que colocam o Governo Lula (PT) em ‘risco’, ele deixa o comando do Ministério e assume o lugar da senadora, como foi para votar na eleição da Mesa Diretora, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em 2023. “Gente, paciência tem limite, ninguém está assina da lei, nem mesmo um ministro do STF. Assino agora o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes”, publicou Margareth em suas redes sociais.
Caso o procedimento siga adiante, Fávaro deve deixar a pasta para votar contra. Sobrou até para o senador Jayme Campos (UB), que foi chamado de petista.
“Buzetti que defende brilhantemente pautas contra bandido, vagabundo, antifeminicidio, tem nossa admiração, mas ela precisa assinar. O nosso eleitorado em maioria não concorda com o comportamento do ministro Alexandre de Moraes peço o apoio de todos. Do Jayme Campos não dá para esperar muita coisa, petista, vai estar desse lado”, disparou.
CONTEXTO
A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes após considerar que Jair Bolsonaro teria desrespeitado limitações impostas para evitar manifestações públicas, por meio de publicações feitas por familiares como Flávio Bolsonaro. Algo que ocorreu no último domingo (3) durante atos no país que pediam anistia.
O ex-mandatário chegou a fazer chamadas de vídeos com apoiadores em algumas cidades como Rio de Janeiro, Cuiabá e São Paulo. A medida inclui a proibição de uso de celulares, limitação total de visitas e uso de tornozeleira eletrônica.
cuiabano
Terça-Feira, 05 de Agosto de 2025, 10h53Jorge
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