O governador Pedro Taques (PSDB) admitiu na manhã desta segunda-feira, durante uma visita as obras do novo pronto-socorro de Cuiabá, que o Governo do Estado fez a divisão da folha de pagamentos com várias possibilidades, o que pode indicar um escalonamento dos salários dos servidores no próximo mês. A possibilidade de escalonamento foi divulgada por FOLHAMAX no último sábado e a Secretaria de Fazenda admitiu que a folha foi dividida em várias faixas, de acordo com o salário dos servidores.
O governador afirmou que pretende pagar todos os servidores no dia 10 de fevereiro, prazo máximo da Constituição do Estado para pagar o salário de janeiro do funcionalismo. “Que governador quer atrasar salários? Nós queremos pagar em dia e estamos pagando até o dia 10. Não posso ainda falar em parcelamento porque estamos trabalhando com fluxo de caixa”, disse.
Todavia, frisou que o executivo fez planejamento em caso de necessidade de se fazer o escalonamento dos salários. “Nós fizemos a divisão da folha com várias possibilidades, para que nós não possamos prejudicar os servidores. Estamos trabalhando para pagar, como determina a constituição do estado, até o dia 10”, disse Pedro Taques.
DUODÉCIMO
O governador falou também sobre a renegociação do pagamento dos duodécimos aos poderes, feita na última sexta-feira, em uma reunião no Palácio Paiaguás. Ele elogiou os chefes dos poderes e órgãos autônomos por colaborarem com o executivo neste momento de crise. “São homens de bom senso. Graças a Deus nós temos neste momento histórico de Mato Grosso, pessoas sérias administrando estes poderes. Todos nós estamos imbuídos em superar esta crise”, disse.
Taques também afirmou que o Governo do Estado está recorrendo da suspensão da rescisão do contrato com o Consórcio VLT Cuiabá. As empresas CR Almeida e Santa Bárbara recorreram e uma decisão da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), concedeu uma liminar, impedindo o executivo estadual de dar continuidade ao processo licitatório para a conclusão das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
“Decisão judicial se cumpre e se recorre. O ex-governador (Silval Barbosa) confessou que recebeu propina do Consórcio. Como fechar contrato com este consórcio, sabendo que ele pagou autoridades. Não, nós rompemos o contrato, eles discutiram isso no judiciário e a desembargadora decidiu legitimamente. Agora o Procurador-Geral do Estado está recorrendo. Nós não podemos nos assustar com decisão judicial. Elas se cumprem, se rebatem e se reformam” completou.
Jos? Rodrigues
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 22h39jonas
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 20h35Maria torres
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