O ex-prefeito de Rondonópolis (220 km de Cuiabá), José Carlos do Pátio (PSB), esteve na Capital cumprindo agenda ao lado do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD) nesta terça-feira (25). Em entrevista a jornalistas, ele comentou quanto à posição do partido dele para as eleições de 2026. O socialista evitou falar sobre o futuro do PSB, mas cravou a permanência da sigla na base de apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) deputado estadual Max Russi, já revelou ter recebido convites para deixar o PSB, mas garantiu que só definirá o seu futuro partidário no próximo ano. Com isso, Zé do Pátio não confirmou se assumirá o comando da sigla no Estado, mas garantiu que o partido vai seguir alinhado com o PT. "Não vou falar sobre o futuro do PSB, mas eu só quero dizer uma coisa: O PSB vai ficar na base do governo Lula. Isso tem que deixar claro”, enfatizou.
Zé do Pátio tem sido apontado como um dos possíveis nomes para disputar o Palácio Paiaguás nas eleições de 2026. Embora não tenha confirmado sua pré-candidatura ao governo do Estado, ele afirmou que o seu grupo político está unido na construção de um projeto alternativo para Mato Grosso.
"Nós estamos nos unindo, todo mundo em torno desse projeto. Nós vamos nos unir em torno desse projeto e vamos agregar mais valores. Hoje mesmo eu tive, inclusive, reunido com outras lideranças do Estado, mais em off, para tentar a gente construir isso. Agora, por enquanto o que eu sou é um simples professor da Universidade do Estado de Mato Grosso, e estou fazendo meu mestrado. E nas horas vagas eu estou visitando o Estado. Para você ter uma ideia, a minha vontade é construir um projeto, o primeiro projeto, o projeto estadual. Depois nós vamos discutir os outros projetos”, declarou.
A base de “esquerda” também avalia a possibilidade de ampliar alianças para fortalecer o grupo político em Mato Grosso. Entre as articulações está a possível aproximação com o senador Jayme Campos e o deputado estadual Júlio Campos (ambos do União). Algo parecido ocorreu em 2022 com o próprio Lula, com a formação de uma “frente ampla” com vários partidos para vencer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente inelegível por oito anos em decorrência de condenação imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"Nós temos que unir todas as forças que estão interessadas nessa gestão que está aí, nesse projeto que está aí. Eu quero aqui dizer da importância, do papel importante no governo Lula, do senador Jayme, do ex-governador Júlio, que está na Assembleia. Enfim, eu acho que a gente tem que agregar as lideranças em torno de um projeto alternativo no Mato Grosso”, enfatizou.
elias
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 15h50Eurides
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 15h40Lucas Martins Maia de Oliveira
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 15h20Cuiabano
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 14h52Eleitor
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 14h28Só de OLho
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 13h54José Maria Cesar Liria
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 13h52Não Eleitor de Mato Grosso
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2025, 13h23