Com o discurso de que o plano de saúde direcionado aos servidores públicos, Mato Grosso Saúde (MT Saúde) não corresponde às expectativas dos usuários, o deputado estadual reeleito, Max Russi (PSB) defende a extinção do plano. A declaração do parlamentar foi feita ao jornal do Meio Dia, na TV Vila Real, em Cuiabá.
“Defendo a extinção do MT Saúde. Os servidores podem entender de forma errada, mas eu acho que o plano não corresponde às expectativas”, afirmou Russi.
O parlamentar conhece os problemas vivenciados pelo plano desde que atuou como secretário Chefe da Casa Civil. Na época, pegou várias crises envolvendo a revolta dos usuários e as paralisações dos atendimentos pela rede credenciada, por falta de pagamento por parte do Governo.
Segundo Max, conversas sobre a extinção sempre existiram, mas nunca foi ideia do Governo tirar o benefício do servidor. “Ele não acabou antes porque a posição tomada foi de não partir para esse lado”, destaca.
Em 2017, a dívida do plano com a rede credenciada ultrapassava os R$ 35 milhões. No entanto em abril deste ano, segundo o executivo, a dívida era de cerca de R$ 28 milhões, chegando ao mês de agosto no valor de R$ 6 milhões devidos.
Atualmente, o Mato Grosso Saúde conta com 21.100 beneficiários, sendo 10.968 titulares, 7.104 dependentes e 3.028 agregados.
Por diversas vezes, o governador Pedro Taques afirmou que o plano não se sustentava apenas com a contribuição dos usuários e era necessária a complementação por parte do Governo. Diante do cenário de crise econômica, os repasses acabaram atrasando, gerando um caos no setor.
PROPOSTA FUTURA
Na campanha deste ano, o governador eleito, Mauro Mendes (DEM), garantiu trabalhar para manter um atendimento de qualidade aos servidores por meio do MT Saúde. Ele destacou que o Estado não tem feito os repasses dos valores descontados, fato que tem levado os hospitais e unidades conveniadas a suspender o atendimento aos servidores beneficiários.
Para Mauro, é indiscutível que um plano de saúde com um número tão grande de conveniados, não tenha condições de oferecer uma saúde de qualidade aos servidores. O democrata aponta que a falha é de gestão, e quer mudar isso durante sua gestão.
Ele descarta a intenção de acabar com o plano. “Vamos organizar o MT Saúde e fazer com que aquilo que foi recolhido seja repassado aos prestadores de serviço, eliminando o risco de os serviços serem suspensos. Um plano dessa envergadura tem condições de se sustenta”.
Paulino de Souza Coelho
Quinta-Feira, 25 de Outubro de 2018, 09h05Celso Lu?s
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