Edilson Aguiar
O governador Mauro Mendes (DEM) detonou comportamento de parte da população, que mesmo diante da aumento de casos de infecções pelo novo coronavírus no Estado, insiste em descumprir as medidas de biossegurança como distanciamento social, uso de máscara e álcool em gel para impedir a proliferação da Covid-19. Durante entrevista à Rádio CBN Cuiabá, o chefe do Executivo alertou que não terá Unidades de Terapia Intensiva (UTI) públicas e particulares para os negacionistas que ignoram a gravidade da doença.
“Parece que uma boa parte da população está agindo como se nada estivesse acontecido. Algumas pessoas não estão adotando os critérios necessários e estão entrando na onda do negacionismo que alguns defendem e isso é muito ruim”, disse na última quarta-feira (13).
Nesta sexta-feira (15), a Secretaria Estadual e Saúde (SES) confirmou 1.406 novos de casos de coronavírus no Estado e mais 14 mortes. Ao todo já são 192.353 infectados e 4.761 óbitos provocados pela doença.
Entre os casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 275 internações em UTIs públicas e 312 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 70,33% para UTIs adulto e em 36% para enfermarias adulto.
De acordo com especialistas, a explosão no número de casos é resultado das aglomerações provocadas durante as festividades do final de ano, como natal e réveillon. “Está aumentando os casos de em Mato Grosso, isso é verdade. Nós estamos trabalhando para que não haja um colapso na saúde. Agora, nós temos limites. Não adianta achar que o governo vai conseguir ficar abrindo, 100, 200 UTIs”, complementou o governador.
Ainda na entrevista, o governador afirmou que o cenário é mais preocupante diante das indefinições para início da vacinação. Ele alertou que os leitos de UTI particulares também já estão esgotados em Mato Grosso.
“Já temos um colapso na rede privada aqui até para você que tem condições de pagar. Tem que ter cuidado porque algumas pessoas vão precisar de uma UTI e não vai ter. Não adianta falar que vai para São Paulo porque o Sírio-Libanês e o Albert Einstein também já estão lotados. Eu conheço caso de várias pessoas que tentaram ser transferidas e lá não tem vagas também”, pontuou.
Ao longo da semana, o governador fez reuniões com o secretário de saúde, Gilberto Figueiredo para discutir as medidas que serão tomadas para minimizar os impactados da segunda onda de contaminação da Covid-19.
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