A vereadora Maysa Leão (Republicanos) defendeu, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (12), que a Procuradoria da Câmara Municipal de Cuiabá intime os parlamentares eleitos a prestar esclarecimentos sobre falas envolvendo a Casa de Leis e a facção criminosa Comando Vermelho (CV). Sem citar nomes, o recado foi direcionado ao policial federal Rafael Ranalli (PL) e ao tenente-coronel da PM, Luis Fernando Dias (Cidadania), ambos eleitos em outubro deste ano.
"Precisamos que a procuradoria intime todos que fizeram essa denúncia para trazer provas. Como uma pessoa pública, a partir do momento que você concorre a um cargo eletivo e vence você tem que tomar muito cuidado com o que se diz porque você é uma autoridade. Falar até papagaio fala a gente precisa de provas. Eu me sinto receosa, estou num parlamento onde todo mundo foi financiado? Eram 4, são 20, quantos são? Quem são e quantos foram eleitos?", indagou a parlamentar.
Ranalli foi o primeiro a comentar que 'ficou sabendo' que o crime organizado teria financiado a campanha de quatro a cinco candidatos eleitos na capital. O futuro vereador afirmou que soube de alguns possíveis suspeitos e que pretende investigar mais profundamente, não descartando até mesmo prendê-los durante as sessões.
Já Dias, revelou na última semana que 20 candidatos estão na mira das Polícias Civil e Federal. Porém, ele não especificou quantos dos suspeitos teriam se candidatado em Cuiabá, nem se a investigação engloba todo o Estado ou apenas a capital, deste modo, colocando todos sob suspeição no Legislativo Municipal.
Questionada se estaria se referindo ao prefeito eleito Abilio Brunini (PL), que também disse ter 'ficado sabendo' que o CV estaria interferindo até mesmo na eleição da Mesa Diretora, Maysa disse que não. Seu recado seria aos parlamentares que fizeram as graves acusações e não trouxeram provas, algo que Abilio diz ter entregue às autoridades.
"Não, na verdade quem fez essas declarações foram os vereadores e o prefeito até onde eu sei entregou algo, minha crítica é as autoridades que falam algo grave sem poder provar. Porque ouvir conversa de corredor eu já ouvi muita conversa e não fui propagando para a imprensa porque tenho responsabilidade social", afirmou.
Bento
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