O Ministério Público Estadual (MPE) requereu a condenação do vereador por Cuiabá, Marcos Paccola (Cidadania), pelo crime de peculato e inserção de dados falsos em sistemas de informações enquanto exerceu a função de Tenente Coronel da Polícia Militar de Mato Grosso.
O promotor Paulo Henrique Amaral Motta ainda requer que após o trânsito em julgado do processo, ou seja, com a sentença definitiva e irrecorrível, que os autos sejam encaminhados a Procuradoria Geral de Justiça para que seja ofertada representação ao Judiciário com pedido de exclusão em definitivo da Polícia Militar. Ainda são réus o 2º tenente Cleber de Souza Ferreira, o tenente Thiago Satiro Albino, o tenente-coronel Sada Ribeiro Ferreira e o 3º sargento Berison Costa e Silva.
O memorial foi protocolado na ação penal decorrente da Operação Coverage deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em 2019.
Consta na denúncia, que o atual vereador Marcos Paccola e outros quatro policiais militares, utilizaram-se de seus cargos e funções de relevância na PM para fomentar esquema criminoso voltado à adulteração de registros de armas de fogo, mediante falsificação documental e inserção de dados falsos em sistema informatizado da Superintendência de Apoio Logístico e Patrimônio da Polícia Militar.
Uma das armas de fogo que teve o registro adulterado, adquirida por um dos denunciados, segundo o Ministério Público, teve como objetivo ocultar a autoria de sete crimes de homicídios, sendo quatro tentados e três consumados, ocorridos entre os anos de 2015 e 2016, praticados pelo grupo criminoso conhecido como “Mercenários”.
Trata-se de um grupo de extermínio que matava pessoas por encomenda e agia principalmente em Cuiabá e Várzea Grande. Ele era formado por policiais militares, agentes da Polícia Civil e agentes de segurança privada.
Nas alegações finais, o Ministério Público requereu a absolvição dos acusados no que diz respeito a formação de organização criminosa, obstrução de justiça e fraude processual.
Vereador por Cuiabá, Marcos Paccola (PV) foi oficilamente aposentado aos 37 anos da Polícia Militar (PM), após 19 anos e 10 meses e 11 dias de contribuição. Está aposentado da Polícia Militar desde o dia 18 de março de 2021, conforme ato assinado pelo governador Mauro Mendes (DEM). A aposentadoria lhe rende mensalmente R$ 27 mil.
O ato de aposentadoria, que no caso da PM é transferido para a reserva, foi assinado pelo governador Mauro Mendes (DEM) e publicado no Diário Oficial na quinta-feira (18).
MARIA TAQUARA
Quarta-Feira, 05 de Janeiro de 2022, 05h14Ggm
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 18h40Caro Pacufrito
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 18h24Luciano
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Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 13h24