Política Sexta-Feira, 16 de Maio de 2014, 09h:40 | Atualizado:

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FISIOLOGISMO

PR quer ficar no Paiaguás e indicará ex-prefeito para vice de Taques

 

GD

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 Mauríção deve ser indicado para compor chapa com Pedro Taques

O ex-prefeito de Água Boa, Maurício (PR), é um dos nomes do partido que está sendo cogitado para compor com o senador Pedro Taques (PDT), pré-candidato ao governo de Mato Grosso. Nesta quinta-feira (15), o interlocutor do bloco de oposição, o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), confirmou que as conversas com os republicanos continuam. O PR foi o estopim da primeira crise desencadeada no bloco nesta fase de pré-campanha do senador.

Apesar do mal estar, Pivetta refor-çou que a discussão, agora, se dá em torno do nome para vice-governador. Antes, os republicanos tinham como condição a pré-candidatura ao Senado do deputado federal Wellington Fagundes, porém, a possibilidade foi descartada em função do projeto de reeleição do senador Jayme Campos (DEM), que já integra o grupo.

Com o PR, o processo está em fase de discussão, já que apesar da condição imposta para ingressar na oposição, a sigla faz parte da base de sustentação do governo Silval Barbosa (PMDB). Pivetta explicou que o entendimento é que o vice venha do interior do Estado e com o perfil ligado ao agronegócio.

Nestas condições, ele citou o nome de Maurição, porém, enfatizou que o PR dispõe de bons quadros para fazer a indicação e, que, cabe à agremiação fazer as sugestões, caso ingresse no grupo.”Pedro é um candidato urbano, constitucionalista, intelectual, por isso o vice deve ser do interior do Estado, do setor produtivo”, contextualizou Pivetta.

Ano passado, Maurição foi indicado pelo seu partido para disputar o governo, mas não conseguiu se viabilizar. “Até o dia 26 próximo muitas coisas vão acontecer”, acrescentou Pivetta.

A data foi estipulada pelo bloco para ratificar a pré-candidatura de Jayme à reeleição. Eles também entendem o prazo como limite para o PR decidir se ingressa ou não no grupo oposicionista. O PR também colocou como condição para aderir à pré-candidatura de Taques uma composição na chapa porporcional para a Assembleia Legislativa com PDT e PSB. Porém, a questão é vista com reserva pelas duas siglas, já que os republicanos têm uma chapa considerada forte por contar com sete deputados estaduais.

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