Presidente da AL vê cenário favorável para reeleição de Taques

 

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (PSB), considerou que a pretensão do grupo político que comanda o Estado é viabilizar a candidatura do governador Pedro Taques (PSDB) a reeleição. Porém, pontuou que as lidernaças tem como grande desafio conseguir acomodar os “craques” do grupo. 

Botelho, que deve se filiar ao DEM, acredita que Taques tem totais condições de viabilizar o projeto, já que tem como melhorar a gestão a partir do início de 2018. “Estamos trabalhando com a reeleição do governador Pedro Taques. Continuo firme acreditando na recuperação do governador, por conta do fato de que agora vai colocar os pagamentos em dia, das melhoras que estão acontecendo no Estado e das entregas de obras que serão feitas e que farão ele ser reconhecido, dando a ele possibilidades reais de reeleição”, afirmou.

O deputado afirmou ainda que as pesquisas apontam um cenário favorável para o governador. De acordo com o parlamentar, o grupo contratou pesquisas que apontaram que no cenário atual, Taques venceria eventuais candidatos do próprio grupo, como o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) e o ex-senador Jayme Campos (DEM), por exemplo. “Taques está mal? Está. Mas nós acabamos de encomendar uma pesquisa que apontou vitória do governador sobre todos os candidatos, como Mauro Mendes e Jayme Campos, na intenção de votos. Não vejo onde está tão ruim assim para o governador. Ele tem chances reais de ganhar e se reeleger e tem condições de melhorar ainda mais. O cenário é muito favorável”, disse.

Segundo o deputado, o grande quebra-cabeça do grupo aliado do governo é conseguir acomodar todos os grandes nomes da coligação. “Temos um problema no bloco, que são as acomodações. Com o grupo todo unido, temos seis craques e temos quatro vagas de titulares. Dois terão que ficar fora e esse é o problema. Temos Blairo Maggi, Carlos Fávaro, Jayme Campos, Mauro Mendes, Nilson Leitão e o governador Pedro Taques. Acomodar tudo isso é o problema. Em um determinado momento, se não existir espontaneidade, as pesquisas serão o melhor caminho”, completou.