Política Terça-Feira, 29 de Maio de 2018, 15h:30 | Atualizado:

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SESSÕES VAZIAS

Presidente vê falta de articulação da situação para aprovar contas de Taques

Botelho explicou os deputados da base não tem garantido quórum mínimo para aprovação dos projetos

LEONARDO HEITOR
Da Redação

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (DEM), afirmou que, se o Governo do Estado quiser garantir a aprovação das suas contas relativas ao ano de 2016, que se encontram em pauta na Casa de Leis, terá que se esforçar junto com sua base aliada. De acordo com o presidente da Assembleia, toda vez que o assunto é colocado em pauta, os deputados estaduais saem do plenário, derrubando assim a sessão por falta de quórum.

Botelho explicou que sequer os parlamentares da base aliada estão permanecendo no plenário. “O governo, através do seu líder e do secretário da Casa Civil (Júlio Modesto) tem que discutir isso com os parlamentares da base do governo para ver se eles se unem e fazem essa votação. O problema é que quando se coloca as contas do Governo em pauta, os deputados estão saindo do plenário, esvaziando, ficando sem quórum”, comentou.

Botelho apontou que ele tem feito a sua parte como presidente do Legislativo colocando o tema em pauta durante as sessões. “Tentar votar, eu já coloquei várias vezes em votação. Mas não dá quórum. Os deputados saem do plenário. É preciso que exista esta articulação, mas é preciso colocar em todas as sessões, em votação. Se tiver quórum, vota”, afirmou.

Ele, porém, evitou criticar os parlamentares, destacando que a manobra está prevista no Regimento Interno. “O esvaziamento da sessão é regimental. Um direito do parlamentar, seja aqui, na Câmara dos Deputados ou nos Estados Unidos. Faz parte do jogo democrático”, completou.

A aprovação das contas do governador já está no plenário para apreciação da Asembleia Legislativa. Ela foi colocada em votação por três sessões, mas devido a falta de quórum, não foi apreciada.

O parecer da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária foi pela aprovação das contas. Porém, o deputado Zeca Viana deve apresentar um voto em separado pela rejeição do balancete. 





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