Política Quarta-Feira, 09 de Maio de 2018, 09h:19 | Atualizado:

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Prisões de Savi e Paulo Taques são baseadas em delação de empresário

 

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A segunda fase da “Operação Bererê”, denominada “Bônus”, foi desencadeada nesta quarta-feira (09) após as delações premiadas dos empresários José Henrique Gonçalves e José Ferreira Gonçalves Neto, donos da EIG Mercados (antiga FDL), empresa suspeita de fraudar contrato com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

A empresa é acusada de desviar, entre 2009 e 2014, cerca de R$ 27,7 milhões que teriam sido distribuídos como propina a diversos agentes públicos, entre eles deputados estaduais.

A primeira fase Operação Bereré, deflagrada em fevereiro, resultou no bloqueio de mais de R$ 27 milhões das contas de 17 pessoas e empresas acusadas de participação no esquema.

Os deputados estaduais Eduardo Botelho (DEM), Mauro Savi (DEM), Wilson Santos (PSDB), Baiano Filho (PSDB), Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), Romoaldo Júnior (MDB) e José Domingos Fraga (PSD) são investigados.

A segunda fase, desencadeada com base nas delações, resultou na prisão de Mauro Savi, que também foi afastado do Parlamento Estadual, do ex-chefe da Casa Civil, Paulo César Zamar Taques e dos empresários Roque Anildo Reinheimer e Claudemir Pereira dos Santos, vulgo “Grilo”.

Segundo informado pelo próprio Ministério Público, a operação Bônus é resultado da análise dos documentos apreendidos na primeira fase da Bereré, dos depoimentos prestados no inquérito policial e colaborações premiadas. Tem como objetivo desmantelar organização criminosa instalada dentro do Detran para desvio de recursos públicos.

Participaram da operação “Bônus” o Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO) Criminal e o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO). Foram expedidos, pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, 06 mandados de prisão preventiva e 05 de busca e apreensão em Cuiabá, São Paulo e Brasília. As ordens partiram do desembargador José Zuquim Nogueira.





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Comentários (1)

  • ZERO 1

    Quarta-Feira, 09 de Maio de 2018, 10h42
  • analisa essa situação o deputado corrupto BOTELHO .de anos e anos de corrupção na prefeitura de Cuiabá e várzea grande fez Império ou milhões na sua conta bancária sendo assim não acreditar na justiça de Matogrosso.como ele diz compro todos. sendo assim ele com toda sua ganância colocou toda a sua família pra roubar junto.a justiça vem a cavalos para todos os corruptos
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