Política Quinta-Feira, 17 de Abril de 2014, 15h:11 | Atualizado:

Quinta-Feira, 17 de Abril de 2014, 15h:11 | Atualizado:

SAÚDE FINANCEIRA

Próximo governador de MT terá R$ 1,5 bi em empréstimos aprovados

 

Da Redação

Compartilhar

WhatsApp Facebook google plus

silval-teis.jpg

 

Mato Grosso, a partir de 2015, vai ter a disposição mais de R$ 1,5 bilhão em operações de crédito já autorizadas pela Assembleia Legislativa e pela Secretaria do Tesouro Nacional para serem operacionalizadas e que por questões eleitorais, período em que ficam suspensas as contratações de qualquer natureza, não poderão ser efetivadas.

A informação foi dada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) durante a entrega no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE) aos conselheiros Waldir Teis, presidente e Sérgio Ricardo, relator do Balanço Geral do Estado de 2013 que apontou para um superavit financeiro da ordem de R$ 1,3 bilhão.“Temos operações de crédito que estão tramitando que ficarão suspensas por causa dos prazos estipulados pela legislação eleitoral”, apontou o governador Silval Barbosa, assinalando ainda que o superavit conquistado reduziu um deficit orçamentário superior a R$ 1,7 bilhão que se arrastava desde 2009 numa média anual de R$ 480 milhões. “A tendência de deficit foi revertida e já temos a certeza de que em 2014 não haverá mais deficit, apesar das dificuldades impostas muitas vezes por falta de repasses do Governo Federal que acabam frustando nossas receitas” disse o governador.

O secretário de Fazenda, Marcel Souza de Cursi sinalizou que as receitas estaduais cresceram em 2013 uma média de 10%, enquanto as despesas foram reduzidas para 6%, o que gerou o equilíbrio e o superavit das contas públicas que serão apre-ciadas pelo TCE. Ele fez questão de sinalizar que os repasses federais sofreram uma redução de 2,7%, o que exige maior esforço do governo do Estado no rigoroso controle das finanças públicas.

Marcel de Cursi sinalizou que os números são favoráveis ao Estado de Mato Grosso, mas o crescimento passa a exigir maior investimento e maior rigor nos gastos públicos. “O efeito receita crescente só não foi melhor, mesmo com a redução nas despesas, porque acabamos tendo as receitas federais frustradas”, frisou o titular da Sefaz.Pelo Regimento Interno, até 30 de maio as contas de 2013 do Governo do Estado terão que estar apreciadas e julgadas pelo TCE-MT.





Postar um novo comentário





Comentários

Comente esta notícia






Copyright © 2018 Folhamax - Mais que Notícias, Fatos - Telefone: (65) 3028-6068 - Todos os direitos reservados.
Logo Trinix Internet