A decisão da candidata ao Senado Federal, Selma Arruda (PSL), de anunciar a independência rompendo a coligação liderada pelo governador Pedro Taques (PSDB), candidato a reeleição, e Nilson Leitão (PSDB), candidato a senador, gerou reação imediata há pouco da direção estadual tucana. A legenda apontou que a magistrada aposentada tem discurso contraditório.
Segundo os tucanos, Selma Arruda deu duas versões para o motivo do anúncio: um é pelo fato de ela não ter recebido o tempo do PSDB no horário eleitoral e o outro é devido a reportagem da Folha de São Paulo, que apontou que a delação de Alan Malouf e Permínio Pinto foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Selma inventou factóides, pois concluiu que seria melhor ela se distanciar de palanque de partidos tradicionais para tentar diminuir o desgaste e fortalecer o discurso radical sintonizado com o presidenciável Bolsonaro. Precisava, então, encontrar uma justificativa para o tiro não sair pela culatra e usou a discordância sobre rateio do tempo de TV para fazer o estardalhaço”, disse o presidente do PSDB-MT, Paulo Borges.
De acordo com o dirigente peessedebista, Selma passou a exigir espaço igualitário, mesmo o seu partido não somando nem um segundo para a coligação, enquanto o PSDB, de Nilson Leitão, somava 42 segundos, do total de 1m39s, o que no entendimento da coligação, não era justo fazer a repartição de maneira igualitária. “Sempre que teve a oportunidade, a Selma traía politicamente todos os companheiros, pois com uma política sorrateira, somente queria o tempo de TV, mas não queria estar ao lado de todos que eram companheiros dela”, afirmou.
DECISÕES E PIADA
Paulo Borges também disse que a juíza se mostrou oportunista ao dizer que a suposta delação de Alan e Permínio no STF, divulgada pela Folha de São Paulo eram motivos para o rompimento. “A juíza desse caso era ela e ela já deu várias entrevistas dizendo que nunca encontrou fatos que incriminassem o governador e o Nilson. Pelo visto, enquanto lhe convinha eles eram inocentes, quando não lhe convém, são culpados, assim coloca em dúvida todo o período em que a Selma era juíza”, revelou num questionamento sobre a posição da magistrada em suas decisões que resultaram na prisão de vários políticos.
Paulo Borges também classificou como piada a insinuação de Selma de que a candidatura do Procurador Mauro teria sido uma articulação de Nilson Leitão. “Ela deveria ter medido a dose das mentiras, o Nilson nem conhece o Procurador e não teria interesse nenhum em colocar no pleito um candidato que já aparece na frente das pesquisas inclusive dele, é para rir mesmo”, finalizou.
Zamar
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 22h25A Verdade
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 15h35Paulo
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 10h01SARAIVA
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 09h59Pau Rodado
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 09h50ALAN DE LONGE
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 09h43EREMITA
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 09h14daniel cunha
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 09h00Marcio souza
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Sábado, 01 de Setembro de 2018, 06h32Elvis Crey
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 05h48Eleitor
Sábado, 01 de Setembro de 2018, 05h17marcos gon?alves funcionario publico
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Sexta-Feira, 31 de Agosto de 2018, 22h06