Com a ex-deputada federal Rosa Neide à frente da presidência do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso, os próximos passos da sigla é construir uma aliança forte com partidos do centro com o objetivo de estruturar uma chapa majoritária viável ao Governo em 2026. Alianças com o agronegócio não serão descartadas.
A afirmação é do deputado estadual Lúdio Cabral, neste domingo (06). O parlamentar acredita que com Rosa Neide no comando da sigla, uma renovação acontecerá. "Acredito que agora, com a renovação da direção do PT, no segundo semestre a gente avance nesse diálogo para fazer o mais inteligente desenho aqui em Mato Grosso para dar essa sustentação ao Lula", afirmou.
A única coisa confirmada até o momento é de que o ministro da Agricultura, senador licenciado Carlos Fávaro (PSD), buscará a reeleição. Já entre os nomes ventilados ao Palácio Paiaguás estão o do ex-prefeito de Rondonópolis por duas vezes e ex-deputado estadual, José Carlos do Pátio (PSB), e o da médica Natasha Slhessarenko (PSD), filha da ex-senadora Serys Slhessarenko, ou do empresário Flávio Vargas (PSD), que em 2020 disputou a prefeitura de Várzea Grande e quase derrou Kalil Baracat (MDB).
"Majoritária nós vamos ter que ter muita inteligência, amadurecer no campo de partidos que apoiam o presidente Lula para termos um palanque mais forte possível para ajudar na reeleição dele aqui. Uma candidatura ao Governo e duas vagas ao Senado, sendo uma do Fávaro à reeleição, e tem nomes sendo ventilados como o Zé Carlos do Pátio e a Natasha", disse Lúdio.
APROXIMAÇÃO AO AGRO
Crítico aos "barões do agronegócio" Lúdio ponderou que em 2026 o grupo irá buscar mais diálogo com o setor. Em 2024, durante a campanha eleitoral rumo à Prefeitura de Cuiabá, o petista recebeu apoio do empresário Elusmar Maggi Scheffer, que é sócio do grupo Bom Futuro e primo do ex-governador, ex-senador e ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi.
"Eu sempre tive uma postura crítica ao modelo de exploração econômica que o agronegócio representa, não paga imposto, concentra propriedade de terra e de riqueza, monocultura, agrotóxicos, danos severos ao meio ambiente. Agora isso não nos impede de construir uma relação crítica de diálogo que é o que a gente vem construindo no último período", encerrou.
Elizeu
Terça-Feira, 08 de Julho de 2025, 15h48Derysi Cuneat
Terça-Feira, 08 de Julho de 2025, 15h18joão Nunes
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Terça-Feira, 08 de Julho de 2025, 07h49