Republicanos quer "reeleger" Pivetta, 2 federais e 5 estaduais

 

O Republicanos definiu como prioridade absoluta para as eleições de 2026 trabalhar pela eleição do vice Otaviano Pivetta ao Governo do Estado. A declaração foi feita pelo deputado estadual Diego Guimarães, que destacou que a legenda tem um projeto “muito claro” para o pleito majoritário e que vê na continuidade da atual gestão a melhor alternativa para Mato Grosso.

Segundo Diego, a escolha por Pivetta não é apenas um alinhamento interno do partido, mas uma decisão baseada no que considera ser um projeto de Estado. Ele argumenta que, nos últimos anos, Mato Grosso passou por uma transformação administrativa, alcançando equilíbrio fiscal e promovendo investimentos robustos em áreas estratégicas como infraestrutura, educação e saúde.

“É preciso garantir mais quatro anos de prosperidade. Já tivemos oito anos de avanços e queremos completar um ciclo de 12 anos de desenvolvimento para o Estado. Pivetta reúne todas as qualidades para liderar esse próximo período”, afirmou o parlamentar ao portal Veja Bem MT.

No que diz respeito às eleições proporcionais, o Republicanos pretende apresentar chapas fortes e competitivas. A meta é conquistar, no mínimo, duas cadeiras na Câmara Federal e ampliar a presença na Assembleia Legislativa, chegando a quatro ou cinco deputados estaduais. Atualmente, a sigla conta com 10 prefeitos, 12 vice-prefeitos e 168 vereadores em Mato Grosso, e planeja usar essa estrutura municipal para potencializar resultados nas urnas.

Ao ser questionado sobre outros pré-candidatos ao governo, como os senadores Jaime Campos (UB) e Wellington Fagundes (PL) Diego Guimarães fez um contraponto ao perfil de gestão de cada um. Segundo ele, nenhum deles conseguiria garantir ao eleitor mato-grossense a mesma continuidade de prosperidade que atribui a Pivetta.

“É o certo contra o duvidoso, o presente e o futuro contra o passado. Alguns já tiveram a oportunidade e não entregaram o que poderiam. Outros carregam um perfil mais político, com risco de retorno à barganha partidária, ao loteamento de cargos e secretarias, algo que a população não quer mais”, pontuou.

Apesar das críticas, o deputado afirma que não desqualifica os adversários e reconhece que todos têm papel político relevante, mas reforça que o momento é de Pivetta. Para ele, Wellington deveria concluir