O secretário de Estado e Infraestrutura e Logística (Sinfra), Marcelo de Oliveira, comentou na manhã desta terça-feira (19) sobre o imbróglio envolvendo as obras do Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá. O chefe da pasta chamou de "papagaiada" a postura do prefeito da capital, Emanuel Pinheiro (MDB), que tenta de todas as formas bloquear as intervenções, defendendo a manutenção do antigo modal ligando a cidade a Várzea Grande, previsto para ser através de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá travam uma disputa ferrenha para o novo modal, com capítulos que passam pelo Poder Judiciário e até órgãos de controle, como os Tribunais de Contas da União (TCU) e do Estado (TCE). O Palácio Paiaguás, responsável pela obra, optou pelo BRT, mas a administração municipal, que precisa autorizar as intervenções, defende o VLT.
Emanuel ainda não aprovou o projeto de implantação do BRT em Cuiabá e já avisou que não abre mão de tentar implantar o VLT. Para o secretário, o assunto já cansou.
“Tem hora que a gente cansa de escutar essas ladainhas. Acho que a gente tem que pensar na população, que pode ter pontos de ônibus melhores, não isto que eles têm, além de linhas expressas. Quem usa o transporte coletivo é que está clamando por melhorias. Não podemos ficar à mercê de conversinha fiada, de que ‘não vai deixar’. O futuro está bem aí, próximo. A eleição é daqui a um ano e teremos que conversar com o novo prefeito também”, afirmou.
De acordo com Marcelo de Oliveira, a postura intransigente do prefeito de Cuiabá é inadmissível, mas ele não descartou deixar o assunto para ser debatido com o próximo gestor da capital, que será escolhido nas eleições de 2024 para comandar o Palácio Alencastro a partir de janeiro de 2025. Para o secretário, que sofre com o imbróglio é a população, que precisa utilizar o transporte coletivo da capital.
“Essa história de ‘não vou deixar’ não existe. É uma coisa fora de cabimento. O VLT foi enterrado porque houve corrupção. Algo que foi delatado e todo mundo sabe do esquema que houve. Não foi por outras razões e ponto. Temos que melhorar o transporte coletivo de Cuiabá. Quem sofre são as pessoas que precisam dele. Se tivéssemos, não teríamos esta quantidade absurda de carros”, completou.
Cidadão Matogrossense
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 14h45Cuiabano
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 14h43eleitor atento
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