Para o senador Jayme Campos não há nome melhor que o do presidente da Assembleia Legislativan (ALMT), deputado Eduardo Botelho, para encabeçar a chapa do União Brasil nas eleições da Prefeitura de Cuiabá em 2024. Além disso, ele negou que o filho dele, o empresário Dudu Campos, esteja cotado para ser vice na chapa do prefeito Kalil Baracat (MDB) à reeleição em Várzea Grande.
Em entrevista ao Jornal de Meio Dia, da TV Vila Real nesta sexta-feira (1°), Jayme disse que Botelho queria que o governador Mauro Mendes, que preside o partido em Mato Grosso, decidisse um critério para escolher entre ele e o deputado federal Fábio Garcia. A sugestão dada pelo gestor foi apenas de pesquisas qualitativas, o que não teria agradado Botelho.
"Ele entende que a pesquisa é muito subjetiva nesse caso. Botelho tem conversado muito com o governador. Ontem à noite ele me disse que tem que tomar uma decisão até, no máximo, dia 15 ou 20 de dezembro. Todavia, eu, particularmente, defendo que aquele que tiver as melhores condições, a melhor perspectiva de fazer um grande grupo, ou seja, uma grande aliança, seja o nosso candidato. Agora ninguém pode desconhecer o valor da candidatura de Botelho", declarou o senador.
Apesar disso, Campos destacou que as pesquisas quantitativas realizadas recentemente são muito "precoces" e "fotografia do momento". Já sobre as eleições em Várzea Grande, Jayme reiterou seu apoio à reeleição do atual prefeito Kalil Baracat (MDB) rumo ao Paço Couto Magalhães, mas descartou que seu filho, o empresário Dudu Campos (União), irá compor com o emedebista em 2024.
"Dudu fica muito lisonjeado com essa lembrança do nome dele de ser possível candidato a vice, mas não está no radar dele até porque ele é empresário. Isso é especulação, fake news. Não há nada combinado até porque eu não faço nada na calada da noite e sempre deixo tudo bem claro. Eu tenho um defeito muito grande que minha língua maior do que a boca. Eu trabalho com transparência", afirmou.
Sobre apoio do empresário Flávio Frical (PL), ex-adversário de Kalil nas eleições de 2020, Jayme declarou que quem deve decidir se o quer no palanque é o próprio gestor, porém ponderou que Baracat deve se atentar ao fato dos dois terem sido "rivais" e talvez a população não olharia com bons olhos esse apoio. "Eu tenho a tese seguinte: política é para somar, mas acho que tem que avaliar se a figura do Frical dentro do palanque agregaria alguma coisa. Muitas das vezes querer somar, ele pode puxar para baixo, mas não seria eu para pessoa com essa autoridade. Eu acho que o Kalil tem amadurecimento suficiente e capacidade para fazer essa reflexão", alertou o senador.
Carlos aleluia santos
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 20h17Nem Botelho, nem o engomadinho !
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 13h00Pedro
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 11h13ROBERTÃO
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 09h07Mario
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 08h55Carlos Nunes
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 08h04Afonsão
Sábado, 02 de Dezembro de 2023, 06h22Era colonial até VG não aceita mais
Sexta-Feira, 01 de Dezembro de 2023, 23h11Márcio
Sexta-Feira, 01 de Dezembro de 2023, 23h11