Política Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 15h:40 | Atualizado:

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CRISE NO PSD

Senadora "peita" Fávaro; descarta PT e corre risco de expulsão

Buzetti avisa que apoiará candidato indicado pelo governador

LUÍZA VIEIRA E BRENDA CLOSS
Da Redação

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A senadora Margareth Buzetti (PSD) descartou, nesta quarta-feira (27), qualquer possibilidade de apoiar uma eventual candidatura do deputado estadual Lúdio Cabral (PT) a prefeitura de Cuiabá neste ano. Ela avisou que permanecerá fiel ao grupo politico da campanha de 2020, liderado pelo governador Mauro Mendes (União), e que lançará o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União), ao palácio Alencastro.

A decisão de Buzeti, que ocupa a cadeira de forma temporária enquanto o titular Carlos Fávaro (PSD) está no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pode gerar desdobramentos. Ao contrariar uma orientação do PSD, ela corre o risco de expulsão do PSD, mas não perderia o mandato por ocupar um mandato majoritário. 

Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (27) a empresária, que está mais alinhada às políticas de direita, demonstrou estar irredutível, visto que não mudará de posição mesmo com a pressão para apoiar o petista na capital do Estado. “Eu não vou mudar. Vou continuar com o grupo que nos elegeu em 2020. Essa é a minha posição e eu não vou mudar”, declarou quanto à possibilidade de ceder apoio à candidatura escolhida pela federação Brasil da Esperança, que contempla os partidos PT, PCdoB e PV, na capital.

Buzetti lembrou que, ainda em 2022, trocou o PP pelo PSD para que Fávaro pudesse ser ministro e revelou que não prometeu lealdade a legenda liderada nacionalmente pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). “Eu fui por quê para o PSD? Por uma condição dele virar ministro. Só!”.

Se for expulsa, Margareth poderá perder a primeira suplência para o segundo suplente de Fávaro, o advogado José Esteves de Lacerda Filho, que já criticou a empresária pela conduta que não teria honrado acordo para rodízio. Lacerda é pai do secretário-executivo do Mapa, o advogado Irajá Lacerda, que é um "guru" de Carlos Fávaro.

Quanto à situação com Lacerda, Margareth afirma que até o momento não houve diálogo. “Não houve conversa e não houve reunião. Me foi posta essa condição e eu aceitei e falei que não mudaria minha opinião sobre nada”, finalizou.





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Comentários (6)

  • 13/07

    Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 20h40
  • É isso que dá em fazer acordo com essa sulistas bolsonariana, psicopata, racista, golpista, ladra pau rodada e fdp. Tem que seguir a cartilha do ladrãozinho, caloteiro, pau rodado e lixo bolsonariano. O Mauro mente só vai apoiar o Botelho por uma questão de oportunismo.
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  • Maria Auxiliadora

    Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 19h25
  • Quem vota em Lula e Lídio JAMAIS votaria nessa patricinha da terceira idade que não enxerga um palmo adiante do umbigo e que só entrou na política para benefício pessoal, ou seja, por poder.
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  • Cuiabano

    Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 18h17
  • Buzetti larga esse partido que está alinhado com o comunismo, você não precisa disso Fávaro é baba ovo de Lula esquerdista está acabando com Brasil
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  • Tonho

    Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 17h52
  • Apoiar o PT é apoiar a corrupção.
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  • Carlos Nunes

    Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 16h26
  • Pois é, querem mandar na tia BUZETTI, a Luluzinha nesse Clube dos Bolinhas...acham que mandam e a Mulher só deve obedecer. Tia BUZETTI é independente, ninguém manda nela. Tia BUZETTI tá fazendo ótimo trabalho no Senado, defendendo pautas em prol de MatoGrosso e do Brasil. Tem poucas Mulheres no Congresso Nacional...apesar que 50% dos eleitores no Brasil são Mulheres. Pela lógica, 50% das vagas no Senado e na Câmara Federal deviam ser ocupadas por Mulheres. Neste ano não tem uma candidata à Prefeita de Cuiabá. Por que isso? Nenhum Partido tinha uma Mulher preparada pra pelo menos tentar ser candidata? Mato Grosso é pobre em novas lideranças...O Brasil necessita de uma Reforma Política...tem muitos Partidos e o mandato dos eleitos pertence ao Partido. O ideal seria poucos Partidos e o mandato devia ser 50% do Partido e 50% do candidato eleito. Meio a Meio. Eleito não pode ser robô de Partido...tem que votar as pautas no Congresso Nacional conforme sua própria consciência...conforme sua própria decisão. O Partido só deve dar sua Opinião, mas quem deve decidir é o Eleito.
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  • antonio silva

    Quarta-Feira, 27 de Março de 2024, 16h24
  • Simples dona, quer mandar, vai para o palanque e ganha eleição. A vaga é dele, ele que tava no palanque. Mas tem que combinar com o povo hein!!! "simpática com pobre" do jeito que a senhora é, certamente será um "sucesso"
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